SUPER MUNDIAL

Ex-Vasco brilha em azarão tunisiano e quer desbancar Fla no Super Mundial

O atacante brasileiro Yan Sasse, do Espérance, está animado em enfrentar o Flamengo e acredita que o time tunisiano pode surpreender no Super Mundial.

Ex-Vasco brilha em azarão tunisiano e quer desbancar Fla no Super Mundial

O atacante brasileiro Yan Sasse, do Espérance, está animado em enfrentar o Flamengo e acredita que o time tunisiano pode surpreender no Super Mundial.

SURPRESA TUNISIANA

O jogador gaúcho aposta suas fichas pela classificação no Grupo D: “Tudo é possível”. O time da Tunísia entra como o azarão da chave, que conta com Chelsea, Flamengo e León, do México.

Yan Sasse também se mostrou motivado a jogar contra um time brasileiro no torneio. O duelo com o Flamengo virá justamente na estreia dos times, no dia 16/06, às 23h (de Brasília), no Lincoln Financial Field, na Filadélfia.

“No futebol tudo é possível, podemos nos classificar, fazer bons jogos. Vamos enfrentar o Flamengo com todas as nossas forças, dar o nosso melhor, quem sabe podemos classificar”, disse Yan à Fifa.

“Para mim é um um sentimento muito especial poder jogar contra uma equipe do Brasil no Mundial de Clubes, onde todos estarão assistindo, inclusive os brasileiros. É muito gratificante pra mim representar a Tunísia jogando contra um time brasileiro.

“Ex-Vasco, o brasileiro defende o time tunisiano desde agosto de 2023. Yan foi revelado pelo Coritiba, esteve emprestado ao Cruzmaltino em 2019, e depois atuou no futebol turco, no América-MG e na Nova Zelândia antes de desembarcar na Tunísia. Ele tem a companhia do centroavante Rodrigo Rodrigues, também brasileiro, na equipe.

O técnico do Espérance também falou projetou o jogo contra o Fla e acredita que seu time terá uma vantagem no Super Mundial. O romeno Reghecampf elogiou o elenco flamenguista e o apoio da torcida brasileira, mas aposta suas fichas na própria equipe. Segundo ele, o clube da Tunísia quer fazer “algo especial”.

“Não será um jogo fácil, o Flamengo tem um grande elenco, terão muitos torcedores. Nós também teremos, muito tunisianos irão. No final, será o que acontecerá no campo, os jogadores que terão de fazer a diferença. Eles terão que lutar pela competição. É nossa vantagem porque queremos fazer algo especial. Somos outsiders, se nos comparar aos gigantes, mas teremos nossas chances”, diz Reghecampf .