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Evolução do Remo sai do discurso, mas time segue em busca de regularidade

Matheus Miranda

Aos poucos, o discurso do treinador Marcelo Cabo tem ganhado coro ao fim dos jogos da equipe azulina. Embora ainda ainda apresente irregularidade, sobretudo no segundo tempo, o Clube do Remo tem dado sinais de entrosamento, como foi visto no primeiro tempo frente ao Cametá, em domínio total sobre o rival de domingo. De acordo com o comandante, o processo de evolução fica cada vez mais interessante com a vitória garantida a cada jogo.

O treinador, nesse sentido, fez a sua análise ao apontar também a sequência de jogos da equipe. “A gente fez um primeiro tempo de almanaque, muito qualificado. A gente soube colocar em prática o que tínhamos estudado. Isso foi conversado e colocamos em prática no primeiro tempo e os gols saíram. No fim do jogo foi pênalti, o jogador deles sofreu um pisão. Tomamos gol de bola parada. sofremos bastante perigo na balada parada. Se for pensar bem no jogo, o Vinicius não foi cobrado”, disse o técnico.

Para Marcelo Cabo, a maratona cobrou o seu preço na etapa final. “Acho que sentimos cansaço. Tentamos de todas as maneiras recuperar o jogador, mas jogar um jogo de Copa fora de casa, de muita exigência e depois em casa, sabendo da nossa intensidade, sabíamos que cairíamos. Esse gol do Fabinho era projetado para sair nos primeiros 15 minutos, depois a gente conseguiu reorganizar a equipe e fomos premiados com o hat-trick do Fabinho, a tranquilidade e a liderança da competição”, analisa.