Matheus de Oliveira
A estreia do treinador Fernando Diniz à frente da maior seleção mundial do futebol profissional correspondeu perfeitamente ao esperado: com um estilo propositivo, de troca de passes e com a ofensividade como a sua grande característica ao longo dos 90 minutos frente à Bolívia, no estádio Mangueirão, em Belém do Pará, pela abertura das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026, na noite desta sexta-feira, 8.
Boa parte do seu estilo de jogo foi visto nas quatro linhas: com posse de bola, virada de jogo e o principal: ataque como grande diferencial para buscar o resultado positivo diante da Bolívia.
Mesmo após a cobrança da penalidade máxima de Neymar, defendida pelo goleiro da Bolívia, a estratégia tática de Diniz foi sólida, partir a todo custo em busca do triunfo.
O placar em 5 a 1 a favor da seleção brasileira na estreia da seleção brasileira, assim, não surpreendeu com base no que foi demonstrado pelo treinador ao longo das apresentações do Fluminense-RJ neste ano.
As escolhas do treinador, como o atacante Matheus Cunha e Gabriel Jesus, foi uma prova disso, ao tentar impor uma tática além do toque calibrado ao gol, na participação de criações e toques para o arremate final.
No meio da bancada, o recado foi um só. “É um treinador estudioso. Ele sabe bem o que faz. Desde o São Paulo-SP ele demonstra a sua personalidade. Se continuar assim, não tem sentido ir atrás do Ancelotti”, avisou o torcedor Márcio Costa.