VEJA AS DATAS

Com Belém candidata, FIFA anuncia datas do Mundial Feminino no Brasil

Fique por dentro da Copa do Mundo Feminina 2027 no Brasil: datas, cidades-candidatas e a empolgação dos torcedores brasileiros.

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O Brasil vai sediar o Mundial feminino em 2027
O Brasil vai sediar o Mundial feminino em 2027

A Copa do Mundo Feminina 2027 já tem datas definidas. O jogo de abertura será realizado no dia 24 de junho de 2027, enquanto a final acontecerá no dia 25 de julho de 2027. O anúncio foi feito nesta terça-feira, 10 de dezembro de 2024, durante a 30ª reunião do Conselho da FIFA.

Os locais dos jogos ainda serão revelados pela FIFA, mas Belém é uma das cidades-candidatas a sediar o evento, o que tem gerado grande expectativa entre os torcedores brasileiros.

Brasil: Sede da Copa do Mundo Feminina 2027

Em maio de 2024, o Brasil foi escolhido para receber a Copa do Mundo Feminina, com uma votação histórica. A candidatura liderada pela CBF (Confederação Brasileira de Futebol) obteve 119 votos na eleição promovida durante o Congresso da FIFA.

O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, comemorou a escolha e as definições de datas. “A reunião foi muito proveitosa e agora podemos anunciar as datas do Mundial Feminino de 2027, que será o melhor torneio da história”, disse Rodrigues. Ele participou da reunião virtual comandada pelo presidente da FIFA, Gianni Infantino, e destacou a importância do evento para o futebol feminino.

Impacto Global da Copa do Mundo Feminina de 2027

Gianni Infantino, presidente da FIFA, também se manifestou sobre a importância do evento: “A Copa do Mundo Feminina FIFA Brasil 2027 já está tomando forma, e mal podemos esperar pela partida de abertura no dia 24 de junho de 2027 e todas as disputas até a final em 25 de julho de 2027.” Segundo ele, o torneio terá um impacto global, não só na América do Sul, mas em todo o mundo, elevando o futebol feminino a um novo patamar de participação e popularidade.

Classificação para a Copa do Mundo Feminina 2027

Durante a mesma reunião, a FIFA também anunciou a classificação das seleções para o Mundial de 2027. Serão 29 vagas diretas, com a Seleção Brasileira já garantida, por ser o país-sede. Além disso, a América do Sul terá três representantes adicionais.

Distribuição das Vagas para o Mundial Feminino de 2027

  • Ásia: 6 vagas diretas
  • África: 4 vagas diretas
  • Concacaf (Américas do Norte e Central): 4 vagas diretas
  • Oceania: 1 vaga direta
  • Europa: 11 vagas diretas

As três vagas restantes serão decididas por meio de um torneio de play-off com 10 equipes. O formato será o seguinte:

  • 2 vagas para a Ásia
  • 2 vagas para a África
  • 2 vagas para a Concacaf
  • 2 vagas para a América do Sul (a seleção com melhor classificação no Ranking Mundial Feminino FIFA/Coca-Cola)
  • 1 vaga para a Oceania
  • 1 vaga para a UEFA (com base no desempenho no play-off da Copa do Mundo Feminina de 2023)

Torneio de Play-off para a Copa do Mundo Feminina 2027

O torneio de play-off acontecerá em duas fases: a primeira em novembro-dezembro de 2026, com seis equipes classificadas com base no último Ranking Mundial Feminino FIFA antes do sorteio. As duas melhores seleções avançam para a fase final do play-off, que ocorrerá em fevereiro de 2027.

As seis equipes finalistas serão sorteadas em três caminhos, com uma partida eliminatória direta para determinar as três últimas vagas para o Mundial Feminino de 2027. Para garantir a imparcialidade, equipes da mesma confederação não poderão ser sorteadas no mesmo pote.

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.