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Chance de rebaixamento do Paysandu cai a 5% após virada épica

Paysandu vence Coritiba com um jogador a menos e se aproxima da permanência na Série B. Confira os detalhes!

O Paysandu deu um passo importante rumo à permanência na Segundona. Foto: Jorge Luís Totti/Paysandu
O Paysandu deu um passo importante rumo à permanência na Segundona. Foto: Jorge Luís Totti/Paysandu

A vitória heroica sobre o Coritiba na noite de ontem, na Curuzu, por 2 a 1, jogando um tempo inteiro com um jogador a menos, praticamente encaminhou a permanência do Paysandu na Série B em 2025. E os sites especializados em estatísticas confirmam que, com a pontuação de 40 pontos, as chances de queda se resumem a apenas 5%.

Essa probabilidade foi atualizada nesta quinta-feira, 24, pelo Departamento de Matemática da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), que informa as chances de acesso, queda, título e resultados de jogos de diversas competições, incluindo a Segundona.

O site aponta que o Guarani está quase rebaixado, com 81,6% de chances. Em seguida, dos times a perigo, vem Brusque (78,1%), Ituano (68,5%), Botafogo (55,5%), CRB (51,4%), Chapecoense (33,3%) e Ponte Preta (26,5%). O Paysandu é o oitavo time nesse ranking da queda com 5% e Avai fecha com 0,14%, praticamente livre.

O Paysandu precisaria, portanto, de mais 5 pontos, em cinco partidas, para zerar as chances de queda, podendo precisar até de 4 pontos dependendo da combinação de outros jogos.

Na próxima rodada vai enfrentar o Ceará fora, no sábado. Além disso, pega Ponte em Campinas. Ainda terá o Brusque em Belém, Novorizontino fora e o Vila Nova, encerrando sua participação jogando na capital paraense.

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.