CAPITAL DO VÔLEI

Belém vai sediar o Mundial de Clubes de Vôlei Masculino 2025

Essa será a quarta vez nos últimos cinco anos que o Brasil recebe a competição.

Confronto emocionante de vôlei no ginásio do Mangueirinho: Apade Vôlei x Araguari EVA-MG pela Super Liga B.
Essa será a quarta vez nos últimos cinco anos que o Brasil recebe a competição.Fotos: Max Sousa/Apade

Belém será palco do Mundial de Clubes de Vôlei Masculino 2025, que acontecerá entre os dias 15 e 21 de dezembro na Arena Guilherme Paraense, o Mangueirinho, com capacidade para cerca de 12 mil espectadores.

Essa será a quarta vez nos últimos cinco anos que o Brasil recebe a competição. As edições anteriores ocorreram em Betim (2021 e 2022) e Uberlândia (2024). A última sede brasileira fora de Minas Gerais foi São Paulo, em 1990.


🇧🇷 Clubes brasileiros confirmados

Três equipes nacionais já garantiram presença no torneio:

  • Campinas – representante do país-sede;
  • Cruzeiro – atual campeão mundial e sul-americano;
  • Praia Clube – vice-campeão sul-americano.

Os demais participantes — com representantes da Europa, Ásia e África — serão definidos até novembro pela Federação Internacional de Voleibol (FIVB).


🏐 Formato do torneio

O Mundial reunirá oito clubes, divididos em dois grupos de quatro. As equipes se enfrentam em turno único, e os dois melhores de cada grupo avançam às semifinais. Os vencedores disputam a grande final, enquanto os perdedores jogam pela medalha de bronze.


📍 Resumo do Mundial de Clubes 2025

  • Datas: 15 a 21 de dezembro
  • Local: Arena Guilherme Paraense (Mangueirinho), Belém – PA
  • Clubes brasileiros confirmados: Campinas, Cruzeiro e Praia Clube
Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.