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Atacante Rogério pronto pro que der e vier no Remo!

Rogério se diz pronto para ajudar a equipe, seja qual for o plano tático. Foto: Samara Miranda/Remo
Rogério se diz pronto para ajudar a equipe, seja qual for o plano tático. Foto: Samara Miranda/Remo

Matheus Miranda

Uma das apostas do Clube do Remo para o decorrer desta temporada foi oficialmente apresentado na tarde de ontem (17), no estádio Baenão, em Belém, com a grife de craque em seu amparo. O atacante Rogério, de 32 anos, anunciado no final de fevereiro e que já está regularizado junto ao Boletim Informativo Diário (BID) da CBF, falou pela primeira vez como atleta do Leão Azul.

O experiente profissional com passagem pelo futebol estrangeiro e pela elite do esporte nacional é a grande opção para o setor ofensivo da equipe de Marcelo Cabo e, no que depender do próprio atacante, a determinação e a disposição estão em dia para chamar a responsabilidade no gramado.

Em processo de condicionamento físico desde o seu anúncio, Rogério tem trabalhado intensamente para atingir o nível dos demais companheiros. Acontece que o jogador natural de Pesqueira (PE) acredita que a sua preparação com foco pode repetir os momentos áureos da carreira, como os vividos entre 2015 e 2016 no São Paulo-SP. Assim, o atacante adiantou. “Estou preparado, o pessoal do NASP (Núcleo Azulino de Saúde e Perfomance) me ajudou muito. Estou preparado se o professor optar por mim, estarei lá pelo Remo”, garante.

Com passagem pelos Emirados Árabes Unidos e pelo México, quando defendeu o Al Dhafra e o Pumas, respectivamente, Rogério chega ao Baenão após um ano sem tanto destaque pelo CSA-AL, onde realizou 11 jogos sem gols marcados, na Série B do Campeonato Brasileiro de 2022. “Meu último campeonato foi a Série B que joguei pelo CSA. Cheguei no final, mas tive um bom aproveitamento. Em alguns jogos consegui desempenhar o meu futebol e espero continuar assim aqui no Remo”, diz.

Pelo Leão Azul, por sinal, o profissional projeta. “Depois de passar dois meses de férias, tive oportunidades de jogar, mas uma opção minha de jogar foi no Maior da Amazônia, local aconchegante, a torcida abraça os jogadores. Em todas as partidas vi que é um prazer jogar no maior clube que é o Remo. Uma instituição que é muito conhecida”, explica.