Autor de dois gols na vitória sobre o Athletic-MG, o atacante do Remo Pedro Rocha se isolou de vez na artilharia da Série B do Brasileirão com 14 gols. O camisa 32 estava sem balançar as redes há sete rodadas e superou a marca do artilheiro da última edição da Segundona. Em 2024, Erick Pulga marcou 13 gols na campanha de acesso do Ceará-CE. O jogador azulino ainda tem cinco rodadas para aumentar sua marca pessoal. Além dos gols, Pedro Rocha ainda deu quatro assistências pelo Leão Azul, com 18 participações para gols em 27 jogos.
O remista não ignora o excelente momento, mas prefere pensar mais adiante, no objetivo do ano que consagraria a temporada vitoriosa. “Como atacante sempre espero fazer meu melhor na temporada. A gente sabe que nunca é fácil, têm diversos fatores que dificultam isso, mas desde que cheguei tinha a certeza que junto com a equipe seria um ano abençoado a todos e individualmente também. Continuo trabalhando demais e agradeço demais a Deus pelo momento em que estou vivendo. E, sempre na busca do nosso objetivo. Ainda falta muito e vamos lutar pelo acesso”.
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Pedro Rocha e o momento no Remo
O remista atuou mais centralizado diante do time mineiro, o que Pedro Rocha admitiu que não faz há tempos, mas que não chega a ser uma novidade para ele. “Iniciei minha carreira como um falso nove. Não tenho as características que um centroavante tem, como força física de trombar, mas tenho minhas características particulares. Comecei assim, de nove, no Juventus-SP da Mooca, só mudei de posição no Grêmio-RS, por causa da velocidade”. Segundo ele, é uma posição que também gosta de jogar por estar mais próximo do gol e fazer as jogadas finais. “Me concentrei ao máximo contra o Athletic-MG para me posicionar bem agora meus companheiros me acharem, e foi o que aconteceu com os passes do Pana e do Diego (Hernández). O importante é ajudar, seja em qual posição for”.
Editado por Carlos Eduardo Vilaça
