CONFUSÃO NA CURUZU

Árbitro relata chinelo arremessado por bicolores e insultos de Frontini: 'Seu m*'

Após o apito final, ainda no gramado, o executivo de futebol do Paysandu, Carlos Esteban Frontini, dirigiu-se ao trio de arbitragem de forma exaltada

Após o apito final, ainda no gramado, o executivo de futebol do Paysandu, Carlos Esteban Frontini, dirigiu-se ao trio de arbitragem de forma exaltada
Segundo o documento, o executivo de futebol do Paysandu, o ex-jogador Carlos Frontini, invadiu o gramado durante o intervalo e se dirigiu à equipe de arbitragem de forma exaltada. Foto: Matheus Vieira/Paysandu

O árbitro Jonathan Benkenstein Pinheiro (RS), responsável por apitar a partida entre Paysandu e Vila Nova, pela Série B, nesta segunda-feira (11), em Belém, relatou ocorrências extracampo envolvendo a torcida mandante e um dirigente do clube paraense.

De acordo com a súmula da partida, aos 42 minutos do segundo tempo, um chinelo foi arremessado em direção ao assistente 2, Tiago Diel, vindo da área destinada à torcida do Paysandu. O objeto não atingiu o árbitro assistente, mas foi registrado como incidente.

Após o apito final, ainda no gramado, o executivo de futebol do Paysandu, Carlos Esteban Frontini, dirigiu-se ao trio de arbitragem de forma exaltada, proferindo os seguintes dizeres:

“Você é um covarde, eu Frontini estou falando, pode me relatar, deu apenas 7 minutos de acréscimos, covarde, seu merda.”

Segundo o árbitro, Frontini precisou ser contido por seguranças e membros da comissão técnica do clube, e deixou o campo em seguida.

Com a derrota por 1 a 0 para o Vila Nova, o Paysandu segue na zona de rebaixamento da Série B.

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.