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Águia escala superação para surpreender o Paysandu

“Estamos vivos, sabemos da dificuldade lá, mas estamos vivos nessa semifinal”, garantiu o treinador. Foto:  John Wesley / Águia de Marabá
“Estamos vivos, sabemos da dificuldade lá, mas estamos vivos nessa semifinal”, garantiu o treinador. Foto: John Wesley / Águia de Marabá

Nildo Lima

O empate em casa no jogo de ida contra o Paysandu não era bem o resultado que o Águia de Marabá esperava para a sua estreia na semifinal do Parazão. Mas, o resultado, de acordo com o técnico Mathaus Sodré, não abalou a motivação do Azulão para a partida de volta, hoje, na Curuzu.

“Estamos vivos, sabemos da dificuldade lá, mas estamos vivos nessa semifinal”, garantiu o treinador, que assim como o seu adversário, teve pouco tempo para preparar o seu time, já que o grupo precisou encarar a viagem à capital após o jogo passado.

O Azulão vem a Belém consciente de que terá uma “pedreira” pela frente e que essa dificuldade não se resume ao adversário dentro de campo, mas também ao fator torcida, conforme salientou o zagueiro Betão, logo após a partida de ida, em Marabá. “Agora, tem a decisão no sábado. Sabemos que será difícil, pois encontraremos a casa do Paysandu lotada. Mas vamos estar bem preparados para podermos conseguir a nossa classificação e ir para a final”, comentou o defensor.

Destacou a importância do apoio do torcedor do Papão ao seu time. “Quando se joga diante do torcedor, sempre se gera um incentivo a mais, porém o Águia é uma grande equipe. Demonstramos isso na reação que tivemos na competição. Estávamos no fundo do poço e, com um grande trabalho, chegamos à semifinal. Estamos enfrentando uma grande equipe, mas vejo que está tudo em aberto. Vamos buscar fazer um grande jogo em Belém. Temos jogadores aqui acostumados com jogos grandes, então vamos para duelar e conseguir a nossa classificação”, encerrou.