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Paysandu ganha reforço da 'terra da bota'

Paulo Henrique consultou Patrick Brey sobre o Papão, antes de aceitar o convite. Foto: John Wesley/PSC
Paulo Henrique consultou Patrick Brey sobre o Papão, antes de aceitar o convite. Foto: John Wesley/PSC

Tylon Maués

O volante Paulo Henrique, de 25 anos, fez quase toda sua carreira na Itália. Foram três temporadas no Triestina e uma no Legnago Salus antes de chegar à Curuzu. Segundo ele, a experiência no futebol europeu o mudou como profissional e como pessoa, o que pretende mostrar agora no segundo clube brasileiro que defenderá. Ele admite que pesou bastante para aceitar o convite bicolor o fato de um antigo companheiro do clube de Trieste ter lhe garantido que seria uma boa ideia, o lateral-esquerdo Patrick Brey, que defendeu o Papão ano passado.

“Conversei com o Patrick sim. Falei com ele logo que soube do contato do Paysandu. É um amigo que fiz e ele me deu as melhores referências do clube, dos funcionários e da torcida”.

Na Itália, Paulo destaca o crescimento em todos os sentidos, salientando a experiência de viver em outro país, com uma cultura totalmente diferente. “Foi uma experiência muito positiva. Trago comigo muitas lições que aprendi. É um futebol diferente, uma cultura diferente. Foi uma experiência muito boa em todos os sentidos”.

DIFERENÇAS
Quanto às diferenças dentro de campo, o volante destaca a valorização tática de um lado e da habilidade do outro, características que podem ser bem aliadas. “A maior diferença nem é quanto intensidade, é que é um futebol mais tático, mais burocrático. Aqui no Brasil o jogador tem mais qualidade e há mais improvisação. A passagem por lá foi muito boa para minha maturidade”.