Belém

Trânsito na Avenida Tamandaré sofre mudanças; confira

A obra integra as ações estruturantes que preparam a capital paraense para a COP 30, que será realizada em novembro de 2025
A obra integra as ações estruturantes que preparam a capital paraense para a COP 30, que será realizada em novembro de 2025

O acesso de duas das quatro vias da Avenida Almirante Tamandaré – entre a Avenida 16 de Novembro e a Travessa Padre Eutíquio, em Belém – está parcialmente interditado para o avanço dos serviços da Nova Tamandaré. A obra integra as ações estruturantes que preparam a capital paraense para a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP 30), que será realizada em novembro de 2025.

As pistas interditadas são as que ficam do lado esquerdo da Avenida Tamandaré no sentido à Travessa Padre Eutíquio. As duas vias do lado direito no sentido à Rua Gama Abreu, que recebem um fluxo maior de veículos, seguem com trânsito normal, assim como as transversais – Travessa São Francisco e Travessa São Pedro.

“Hoje os serviços da Nova Tamandaré estão voltados para as obras de fundação, que incluem a perfuração de estacas hélices que vão dar sustentação ao parque linear. Esse trabalho acontece em três quadras e estamos fazendo o possível para que isso não cause tanto impacto no trânsito. Somente após concluída a fundação do lado da Avenida Tamandaré que estamos trabalhando hoje é que passaremos para a outra via, mantendo o tráfego acontecendo em pelo menos um dos lados da pista”, explicou o secretário de Obras Públicas, Ruy Cabral.

“Há a necessidade de interferirmos nas faixas de trânsito e tudo isso foi dialogado com a Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana de Belém (Semob) para que o trânsito flua com segurança. Na medida em que a obra for avançando, vamos retirando essas interferências”, completou o titular da Seop.

O canal da Avenida Tamandaré tem cerca de 1,4 quilômetro de extensão. Nele, também serão executados 2,5 quilômetros de pavimentação asfáltica, drenagem, esgotamento sanitário, paisagismo, urbanização, instalação de quatro passarelas e construção de uma subestação com cinco comportas para controlar o fluxo das marés.