CÍRIO E COP30

Preparação para o Círio antecipa impactos da COP 30 no turismo

Além da festividade religiosa, a cidade também se prepara para receber a COP 30, que acontece em 2025

Além da festividade religiosa, a cidade também se prepara para receber a COP 30, que acontece em 2025
Além da festividade religiosa, a cidade também se prepara para receber a COP 30, que acontece em 2025

Com a chegada do Círio de Nazaré, o Restaurante Engenho, em Belém, intensificou sua preparação para um dos períodos mais movimentados do ano. A expectativa do empreendimento é que o volume de atendimento seja maior que o do ano passado, tanto durante o Círio quanto para os meses seguintes que terão intensa programação na cidade.

Além da festividade religiosa, a cidade também se prepara para receber a COP 30, que acontece em 2025, o que já tem gerado impactos na movimentação do setor de turismo e gastronomia. Inclusive, o restaurante espera aumentar o quadro de funcionários na unidade do Boulevard shopping em cerca de 10% para suprir a demanda que vai surgir.

De acordo com Mateus Ribeiro, gerente do Engenho, a  preparação deste ano é considerada a mais robusta dos últimos ciclos. A equipe passou por capacitações em inglês para melhorar o atendimento a turistas estrangeiros, e o restaurante já disponibiliza cardápio bilíngue.

“Estamos nos organizando há muito tempo para esse último trimestre de 2025. Este ano é diferente, porque além do Círio, temos o olhar voltado para a COP, que já começa a movimentar a cidade. Por isso, adotamos medidas como o cardápio em inglês e treinamentos para melhorar a experiência do cliente”, finaliza Mateus, gerente do restaurante.

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.