DO NADA

Preço de remédio sobe mais de R$ 380 em um dia em farmácia de Belém

Cliente denuncia que foi informado de um valor antes da confirmação da reserva e de outro no dia seguinte, quando iria efetuar a compra da medicação.

Cliente denuncia que foi informado de um valor antes da confirmação da reserva e de outro no dia seguinte, quando iria efetuar a compra da medicação.
Cliente denuncia que foi informado de um valor antes da confirmação da reserva e de outro no dia seguinte, quando iria efetuar a compra da medicação.

A FarmaLíder, drogaria ligada ao grupo de supermercados Líder, estaria alterando arbitrariamente o valor de produtos quando o cliente faz reserva e marca de buscar e pagar o item no dia seguinte em alguma unidade da farmácia.

De acordo com um denunciante que procurou o DIÁRIO, por meio do contato de WhatsApp do serviço de entregas da FarmaLíder, informado publicamente pela empresa, ele foi avisado da disponibilidade da medicação Mounjaro, que exige apresentação de receita médica, e confirmou que no dia seguinte iria apanhar o remédio e também fazer o pagamento pela compra. Neste momento, o valor da embalagem com quatro unidades informado era de R$ 1.930,74.

No dia seguinte, o mesmo cliente foi novamente informado pelo contato de WhatsApp sobre a disponibilidade, mas aí o valor já era outro: R$ 2.314,78. Ao questionar o porquê da mudança brusca em menos de 24 horas, apenas recebeu de volta o retorno de um funcionário, que se identificava como gerente responsável, “tivemos essa alteração devido (SIC) o laboratório”. Confira a conversa:

A reportagem buscou o grupo Líder para ter informações sobre a situação e aguarda posicionamento para atualizar a matéria.

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.