Em menos de dois meses de funcionamento, o Parque da Cidade se consolidou como o novo ponto de lazer, esporte e cultura de Belém. Desde sua inauguração, o espaço já recebeu mais de 670 mil visitantes e será temporariamente fechado neste domingo (17), às 22h, para dar início à montagem da infraestrutura da COP30.
A partir de segunda-feira (18), o local será entregue ao Governo Federal e à Organização das Nações Unidas (ONU), que irão instalar no espaço as estruturas modulares da Blue Zone e da Green Zone, áreas oficiais da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, marcada para novembro na capital paraense.
“A nossa população abraçou o Parque da Cidade. Ele representa mais do que uma obra urbana: é um espaço de encontro, convivência e pertencimento. E será devolvido ainda mais fortalecido após a COP30”, destacou a secretária de Cultura do Pará, Ursula Vidal.
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O Parque da Cidade é uma das principais obras de legado da COP30 e representa a maior intervenção urbana em Belém nos últimos 100 anos. Em seus 50 dias de funcionamento, o espaço reuniu públicos de todas as idades em atividades culturais e esportivas, promovidas pelo Governo do Pará, por meio da Secult e da Seel.
A estrutura oferece 14 opções de lazer: quadras poliesportivas, pistas de caminhada e skate, ciclovia, área pet, playground infantil, além de quiosques, food trucks, pontos de hidratação e áreas verdes. Um dos destaques é a Esplanada das Fontes, parque aquático para crianças com brinquedos interativos, toboáguas e estrutura acessível, incluindo cadeiras de rodas aquáticas para pessoas com deficiência.
O local conta com monitoramento de segurança, presença de bombeiros, salva-vidas e monitores treinados. A reabertura ao público está prevista para depois da COP30, com novidades: os prédios dedicados à gastronomia e à economia criativa, que estão em fase final de obras, também estarão disponíveis.
Diretor de Redação
Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.
