O Governo do Pará está na reta final da construção do Novo Parque Olímpico Mangueirão, localizado entre o Estádio Jornalista Edgar Proença (Mangueirão) e a Arena Guilherme Paraense (Mangueirinho), em Belém. Com 98% dos serviços executados, o novo espaço esportivo e de lazer deve ser entregue nos próximos dias à população da Região Metropolitana da capital.
O projeto é coordenado pela Secretaria de Estado de Obras Públicas (Seop) e tem como objetivo ampliar o acesso da população ao esporte, ao lazer e à qualidade de vida, com foco em crianças, jovens e adultos dos bairros Mangueirão, Benguí, Parque Verde e arredores.
“Vamos entregar uma área não só para o futebol, mas também para outras modalidades, como futevôlei, vôlei, basquete e handebol. Tudo com a devida infraestrutura para atender a população local e visitantes”, afirmou o secretário de Obras Públicas, Ruy Cabral.
Novo Parque Olímpico Mangueirão: Estrutura e Benefícios
Estrutura completa e moderna
O Novo Parque Olímpico Mangueirão contará com:
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- 2 quadras poliesportivas
- 1 campo de areia
- 2 arquibancadas
- Sistema de drenagem da área
- Pavimentação asfáltica para acesso
- Iluminação pública
- Estacionamentos G, H e I integrados à área do novo Mangueirão
A obra está sendo finalizada em uma área de aproximadamente 121 mil metros quadrados, tornando-se um novo polo de atividades esportivas e de lazer na cidade.
Inclusão Social e Impacto Comunitário
Inclusão social no canteiro de obras
Um diferencial importante do projeto é a parceria com a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), que participa da execução por meio do trabalho prisional. Cerca de 40 custodiados do sistema penal estão atuando diretamente nas obras do complexo.
“Essas parcerias mostram que é possível unir o desenvolvimento urbano com a reinserção social. O trabalho prisional já participou de várias grandes obras no Pará e segue como ferramenta de transformação”, afirmou Belchior Machado, diretor de Trabalho e Produção da Seap.
Diretor de Redação
Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.
