Belém

Movimento na travessia para Cotijuba foi intensa neste sábado

Durante a manhã deste sábado (01), a procura por travessias para a Ilha de Cotijuba, no Trapiche de Icoaraci, em Belém, foi alta Foto celso Rodrigues/ diário do Pará.
Durante a manhã deste sábado (01), a procura por travessias para a Ilha de Cotijuba, no Trapiche de Icoaraci, em Belém, foi alta Foto celso Rodrigues/ diário do Pará.

Ana Laura Costa

Durante a manhã deste sábado (01), a procura por travessias para a Ilha de Cotijuba, no Trapiche de Icoaraci, em Belém, foi alta, mas o movimento foi considerado tranquilo por barqueiros e vendedores de passagens no guichê. Por volta de 9h, Ricelly Soares, de 22 anos, e mais quatro amigas aguardavam a vez de embarcar pela primeira vez rumo à Cotijuba.

De acordo com a jovem, a previsão é voltar para Belém ainda hoje. “Vamos fazer um bate-volta. É a primeira vez que todas nós vamos conhecer a Ilha e pretendemos ficar, lógico, na praia do Vai Quem Quer. É um passeio que a gente já vai aproveitando durante a viagem pelo rio, né? Vai ser bom”, disse.

Assim como o grupo de amigas, a carioca Joyce Ferreira, 28 anos, acompanhada do esposo e da filha, também se preparavam para conhecer as belezas da Ilha de Cotijuba. Morando há dois meses em Belém, ela conta que pretende conhecer todos os lugares que puder. “No Rio de Janeiro não tem isso, essas ilhas, praias de água doce. Então é uma maravilha para nós. A gente não sabe se volta hoje ou não para Belém, vamos aguardar. Mas espero ficar por lá”, brinca.

Na Orla de Icoaraci, o movimento também era tranquilo, bom para quem ficou na capital paraense durante esse feriadão e aproveitou a calmaria para tomar uma água de coco ou, quem sabe, estender a visita para o almoço em um restaurante à escolha.

Na Praia do Cruzeiro, pouca movimentação. Matheus Reis, de 29 anos, aproveitava a faixa de areia com tranquilidade. “Acabei de chegar, vou passar o feriadão na capital e resolvi dar uma parada por aqui, sempre venho quando posso”, conta.

Os proprietários dos restaurantes à margem da praia lamentavam o movimento fraco mas na expectativa da melhora até o fim do dia. “Ainda está cedo, pode ser que as pessoas comecem a chegar próximo ao almoço ou depois”, disse a comerciante Maria Rosa, de 53 anos.