Alexandre Nascimento
A organização da Guarda de Nazaré (GN), da Basílica Santuário de Nazaré, promoveu, na noite desta terça (30), a abertura da comemoração de 50 anos da entidade, que é comemorado oficialmente no dia 8 de novembro. O evento foi marcado pela celebração de uma missa, recitação do terço e adoração, que contou com a participação da freira, Irmã Maria Raquel, do Instituto Hesed, da cidade de Fortaleza.
Na realidade, esse foi o primeiro dos muitos eventos que antecedem a comemoração do aniversário da Guarda. “Até o dia 8 de novembro iremos fazer muitos eventos, aqui na Basílica, como fora dela. Isso será para mostrar a relevância do nosso grupo em prol da evangelização na nossa fé católica, que não se manifesta apenas durante o Círio”, disse Oscar Pimenta Filho, coordenador da GN.
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De maneira prática, ainda de acordo com a coordenação, a relevância da GN se dá desde o ano de fundação, em 1974, que não se limitou apenas com a participação nas procissões do Círio de Nazaré, mas também em ações sociais. “Participamos nas ações de coleta de alimento para entregar a comunidades, doação de sangue, organização de evento cultural, assim como atividades em paróquias que não integram a região episcopal da Basílica”, completou Oscar Pimenta Filho.
Diante dessa importância, o coordenador fala da importância da cada integrante da GN que atualmente totaliza 2.300 homens, mas que vai crescer até o dia oficial do aniversário da entidade em novembro próximo. “Um dos presentes que a Guarda irá receber no aniversário é promover cerca de 500 aspirantes a guardas. Uma ampliação que irá contribuir para que a nossa GN possa seguir por mais anos, e fazer mais ações”, declarou Rodrigo Abrahao, vice-coordenador da GN.
O evento que abriu os festejos dos 50 anos da GN também contou com a presença da Irmã Maria Raquel, que pertence ao Instituto Hesed da comunidade católica, em Fortaleza. “A trouxemos porque ela exerce um trabalho de evangelização e obras sociais em sua comunidade, como forma de inspirar mais o trabalho da nossa Guarda”, conclui Oscar Pimenta Filho.
