DOSES EM DIA

Belém não vai ampliar faixa etária para vacinação contra a dengue

Descubra como a vacinação contra a dengue está sendo aplicada em diversas capitais do Brasil, priorizando adolescentes.

Belém não vai ampliar faixa etária para vacinação contra a dengue Belém não vai ampliar faixa etária para vacinação contra a dengue Belém não vai ampliar faixa etária para vacinação contra a dengue Belém não vai ampliar faixa etária para vacinação contra a dengue

Apesar de o Ministério da Saúde ter autorizado a ampliação da faixa etária para o uso de vacinas contra a dengue próximas ao vencimento, pelo menos 11 capitais vão manter o esquema prioritário de vacinação. São elas: Aracaju, Belém, Belo Horizonte, Brasília, Manaus, Natal, Porto Velho, Recife, São Paulo, Salvador e Vitória.

A justificativa das prefeituras e do Distrito Federal é que não há doses a vencer nas próximas semanas. Desta forma, a vacina continuará sendo aplicada apenas em adolescentes de 10 a 14 anos nestas capitais.

Rio de Janeiro já havia ampliado a faixa etária em janeiro e vai manter o esquema, com vacinação para quem tem de 10 a 16 anos.

Na última sexta-feira (14), o ministério informou que vacinas contra a dengue que estiverem próximas às datas de vencimento poderão ser aplicadas em pessoas com idades fora da faixa etária estipulada para o Sistema Único de Saúde (SUS).

Segundo a pasta, as doses em questão também poderão ser remanejadas para municípios ainda não contemplados pela vacinação. O objetivo é garantir que todos os imunizantes adquiridos cheguem à população.

De acordo com a nota técnica, as doses com prazo de dois meses de validade poderão ser remanejadas ou aplicadas em uma faixa etária ampliada que contempla crianças e adolescentes de seis a 16 anos.

Já no caso de doses que têm apenas um mês de validade, a vacinação contra a dengue poderá ser expandida até o limite etário especificado na bula da vacina – de quatro a 59 anos, 11 meses e 29 dias.

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.