COMÉRCIO

Ambulantes e lojistas estão na expectativa do fim do ano

A expectativa de começar o ano novo com dinheiro no bolso deixa animados lojistas e ambulantes do centro comercial de Belém.

Vamos ao Centro Comercial de Belém falar com os ambulantes sobre a expectativa de vendas para o Natal e Ano Novo. 06/12/2024. Foto: Irene Almeida/Diário do Pará
Vamos ao Centro Comercial de Belém falar com os ambulantes sobre a expectativa de vendas para o Natal e Ano Novo. 06/12/2024. Foto: Irene Almeida/Diário do Pará

A expectativa de começar o ano novo com dinheiro no bolso deixa animados lojistas e ambulantes do centro comercial de Belém. Seja investindo em tendências, organização e simpatia, todos esperam um fim de ano com vendas aquecidas.

O vendedor Luiz Reis, de 31 anos, trabalha em uma loja de moda masculina na rua Treze de Maio e diz que toda semana tem reposição de peças no espaço. “O movimento está tranquilo ainda, então a gente faz o aproveitamento de cada cliente que entra na loja. As vendas vão começar mesmo a partir do dia 15 de dezembro. Estamos com movimento de reposição constante, organizamos as peças por tamanho e cor, tudo para facilitar a compra do cliente”, afirma.

Belém, Pará, Brasil. Cidade. Tatiane Alves, 30, Designer de sobrancelha e a Cliente Nerly Neren, 44 anos. Vamos ao Centro Comercial de Belém falar com os ambulantes sobre a expectativa de vendas para o Natal e Ano Novo. 06/12/2024. Foto: Irene Almeida/Diário do Pará

Nas ruas do centro comercial, é fácil encontrar designer de sobrancelhas como a Tatiane Alves, 30, realizando serviços de beleza nas calçadas com clientes rotativos que não param de chegar. Segundo a trabalhadora, a expectativa para o fim de ano é de otimismo. “Fim de semana para nós é melhor, com certeza, dia de semana é tranquilo. Então, a expectativa é de muito trabalho. Com o movimento intenso de trabalho no fim de ano, a gente chega 9h aqui e vai até 22h da noite, as clientes vão encostando, vão conversando. Já renovei o meu estoque, só estou esperando as clientes agora”, destaca.

Contudo, para a ambulante Feliciana Costa, de 62 anos, a expectativa não é tão boa. Ela, que trabalha na travessa Frutuoso Guimarães, comenta que o movimento não está tão bom há uns dois anos. “Em julho a gente até vende melhor, o que tem me segurado são as encomendas porque faço roupas de carimbó e vestidos de viscose. Alguns aqui estão preocupados”, afirma.