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Paysandu encontra dificuldades no mercado da bola

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Nildo Lima

Até a próxima quinta-feira, quando acontece a apresentação do elenco do clube, na Curuzu, a diretoria do Paysandu já espera ter todas as contratações do clube para a próxima temporada. Até ontem, o Papão havia oficializado a aquisição de sete dos 16 jogadores pretendidos pelo clube, número revelado pelo vice-presidente Roger Aguilera. Diante da brevidade do tempo, o executivo de futebol do clube, Ari Barros e o próprio Aguilera têm se desdobrado nas conversações com os jogadores pretendidos.

O vice do Papão admite que esse é um trabalho exaustivo e que exige bastante tempo de quem está envolvido na situação. De acordo com o dirigente, o fato de o Paysandu ter conseguido o acesso à Série B do ano que vem não diminuiu em nada a dificuldade para negociar a contratação de jogadores em relação à Série C, em que o clube esteve até este ano. “Independente de estar nas Séries C ou B, a dificuldade nas contratações é sempre a mesma”, afirma o dirigente.

“Sempre tem isso aí. Mesmo num momento como esse, no qual estamos garantidos na Série B e com um orçamento maior, muitas das vezes não conseguimos, na prática, fechar as contratações que queremos. Chega a ser algo preocupante, mas faz parte do processo”, salienta Aguilera. “Não podemos nos desesperar”, recomenda o dirigente. Embora o número de jogadores contratados até aqui ainda esteja aquém da quantidade fixada pelo clube, o Papão, caso não consiga apresentar o seu elenco completo, estará bem perto disso.

Nem todos os atletas contratados ou em vias de vestir a camisa do clube aparecem como a primeira opção da diretoria no atendimento ao pedido da comissão técnica do clube. “Algumas vezes somos obrigados a partir para uma segunda opção. O que não podemos fazer é ir além disso para não trazer qualquer jogador”, ressalta Aguilera.