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Ana Hickmann se pronuncia após ser agredida pelo marido

O TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) aceitou na última quinta-feira (24) o pedido de divórcio feito pela apresentadora Ana Hickmann contra Alexandre Correa.
O TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) aceitou na última quinta-feira (24) o pedido de divórcio feito pela apresentadora Ana Hickmann contra Alexandre Correa.

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS)

Ana Hickmann esteve em uma delegacia de Itu (no interior de São Paulo), onde mora, na tarde de sábado (11). A apresentadora da Record foi ao local para prestar esclarecimentos após a Polícia Militar ser acionada por causa de uma briga entre ela e o marido, Alexandre Correa.

Hickmann agradeceu a preocupação de seus fãs, que lotaram as redes sociais com mensagens desde que a notícia viralizou, após ser descoberta pela imprensa local.

Segundo sua assessoria de imprensa, ela “está em casa, bem e felizmente não sofreu maiores consequências em sua integridade física”.

Procurado pela Folha de S.Paulo, Alexandre Correa não respondeu aos pedidos de entrevista para comentar o fato. Ao portal Léo Dias, o empresário classificou a notícia como “fantasiosa”. “Da onde estão tirando isso? Olha, deve ter algum equívoco aí, acho que não devem estar tratando da mesma pessoa”, afirmou.

Na semana passada, Correa falou à Folha de S.Paulo sobre uma ação que a empresa do casal, a Hickmann Serviços Ltda., está movendo contra o Banco do Brasil por causa de uma dívida de cerca de R$ 1,2 milhão. Ele disse ter levado o caso à Justiça para tentar um acordo porque os valores seriam “exorbitantes e irreais”.

Procurado, o Banco do Brasil diz que não comenta o caso em razão de sigilo bancário e comercial. Em outubro, a empresa de Correa e Hickmann já havia sido notificada por outro processo, movido por uma cooperativa que alega o não pagamento de um empréstimo.

A informação foi confirmada ao F5 pelo Tribunal de Justiça de São Paulo. O valor da ação é de mais de R$ 2,4 milhões. Segundo Correa, trata-se de “uma dívida de empréstimo futura.

“Há um prazo para isso e não pode ser levado para um valor presente. Não há inadimplência”, disse.

“Não queremos manchar o nome da Ana Hickmann, uma mulher que só trabalha e produz, que promove o empoderamento”.