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Nenê Bonilha deve estrear no Paysandu contra o Manaus

Nenê Bonilha é novato no Papão, que ainda não acertou a mão com o time. Foto: Jorge Luis Totti/PSC
Nenê Bonilha é novato no Papão, que ainda não acertou a mão com o time. Foto: Jorge Luis Totti/PSC

Tylon Maués

Mesmo não estando na melhor condição física, o volante Nenê Bonilha, de 31 anos, deve ser um dos jogadores relacionados para a partida de amanhã do Paysandu, contra o Manaus-AM, pela quarta rodada da primeira fase da Série C. O momento bicolor não é dos melhores e toda ajuda à disposição se faz necessária. Aos 31 anos, o jogador chega com a experiência de ter defendido grandes clubes do país, agora a favor da causa bicolor.

“Desde o Campeonato Paulista não entrei mais em campo, mas venho treinando direto desde então. Cheguei agora e estou me adaptando a tudo, do elenco ao clube. Estou muito melhor do que quando cheguei e à disposição para domingo”, confirmou o meio-campista, que garante que mesmo diante das adversidades, está pronto para ajudar. “Ritmo você ganha jogando. Acredito muito no trabalho que fiz e estou bem para desenvolver meu futebol”.

Bonilha vai para sua primeira disputa de terceira divisão do Campeonato Brasileiro. Mesmo sem essa experiência, ele elogiou bastante a qualidade do elenco que o recepcionou na Curuzu. “Pelo que tenho visto, acredito numa boa campanha aqui. Para mim é um prazer imenso vestir a camisa de um clube grande e de uma torcida enorme e fiel. Acompanho o Paysandu e estou muito feliz em estar aqui”.

No discurso de apresentação, o meio-campista vem falando da necessidade de tirar o Papão da Terceira Divisão para um patamar maior dentro do futebol nacional, o que voltou a repetir ontem. “Desde que cheguei eu disse que vim para ajudar o Paysandu a chegar a lugares mais altos, que é onde merece. Sei do momento do time, mas confio no potencial desse elenco”.

GABRIEL FURTADO
Na Curuzu desde o fim da participação do São Francisco no Campeonato Paraense, o atacante Gabriel Furtado foi apresentado oficialmente apenas ontem como reforço bicolor. Segundo ele, o momento mais especial da carreira até aqui. “Era um sonho de criança estar aqui e hoje vivo esse momento tão especial. Estou ansioso para poder estrear fazer um gol. Seria algo muito especial”.

Sobre a possibilidade de estrear, de vestir a camisa bicolor e sentir a pressão, Gabriel se diz pronto para encarar a Fiel cobrando e apoiando ao mesmo tempo. “Futebol é trabalho. Tenho apoio de todos e se o professor optar por me utilizar estou pronto. Sei da cobrança de se jogar no Paysandu e estou pronto”.