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Tuna inicia jornada na Série D

Time luso vai encarar o Trem-AP na tarde de hoje / FOTO: LUCAS SAMPAIO-TUNA
Time luso vai encarar o Trem-AP na tarde de hoje / FOTO: LUCAS SAMPAIO-TUNA

Nildo Lima

De técnico novo, o 4º na temporada – cargo antes ocupado por Josué Teixeira, Rodrigo Reis e Pedro Paulo -, a Tuna Luso, do treinador Júlio César Nunes inicia, hoje, a sua jornada na Série D do Campeonato Brasileiro 2023. A Lusa entra em campo às 16h, para enfrentar o Trem-AP, no estádio Zerão, em Macapá. A equipe paraense disputa pelo segundo ano consecutivo a competição, sonhando em reconquistar o prestígio nacional que teve ao levantar dois títulos nacionais – a Série B de 1985 e a Série C de 1991. No ano passado, o time paraense não teve uma boa performance na competição, parando na primeira fase.

Para tentar evitar uma nova decepção, a direção de futebol do clube fez algumas contratações, procurando não comprometer as finanças da agremiação. Assim foi que chegaram à Vila Olímpica, além do próprio treinador Júlio César uma “carrada” de jogadores para as mais diversas posições. Algumas das aquisições desembarcaram na Vila Olímpica com o aval do novo comandante. Outras são de responsabilidade dos dirigentes. Apesar da mudança no elenco do clube, os veteranos Marlon (zagueiro) e o atacante Paulo Rangel seguem sendo a referência do time alviverde.

Dos novos contratados, pelo menos sete aparecem cotados para entrar jogando contra o adversário amapaense. São eles: os laterais Daelson (direito) e Cássio (esquerdo), os volantes Kauê e William Maranhão, o meia Lukinhas e o atacante Pedrinho. Nunes se mostra confiante numa boa campanha da Lusa no Brasileiro, mas já sinalizou que, em razão do pouco tempo que teve para dar conjunto à nova formação, a Lusa, segundo ele, só deverá estar realmente afiada lá pela 3ª, 4ª rodada do campeonato.

A Tuna deve ir a campo com Régis; Daelson, Dedé, Marlon e Cássio; William Maranhão, Kauê e Lukinhas; Pedrinho, Kaike e Paulo Rangel. Por sua vez, o Trem é um verdadeiro enigma. O técnico Sandro Macapá trabalha com mais de 30 atletas, tendo na cabeça a ideia de formar dois times. Um para o Estadual amapaense, que ainda não começou, e outro para o Brasileiro.