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Proposta dispensa comprovante de escolaridade para taxista

Proposta dispensa comprovante de escolaridade para taxista Proposta dispensa comprovante de escolaridade para taxista Proposta dispensa comprovante de escolaridade para taxista Proposta dispensa comprovante de escolaridade para taxista
A proposta determina que, se a Administração Pública for contratar serviços de transporte para seus servidores, deverá optar pela prestação de serviço de táxi. FOTO: Mauro Ângelo
A proposta determina que, se a Administração Pública for contratar serviços de transporte para seus servidores, deverá optar pela prestação de serviço de táxi. FOTO: Mauro Ângelo

O Projeto de Lei 726/23 proíbe expressamente a exigência de comprovante de escolaridade para exercício da profissão de taxista. O texto em análise na Câmara dos Deputados insere o dispositivo na Lei 12.468/11, que trata da profissão.

“Há denúncias de que associações de taxistas estariam pedindo a comprovação da conclusão do ensino médio como requisito para o exercício da profissão, o que caracteriza exigência não prevista em lei”, afirmou o autor da proposta, deputado Florentino Neto (PT-PI).

Atualmente, a Lei 12.468/11 determina que a profissão de taxista somente será exercida por quem atenda integralmente aos seguintes requisitos e condições:

  • habilitação para conduzir veículo automotor (categorias B, C, D ou E);
  • curso promovido por entidade reconhecida de relações humanas, direção defensiva, primeiros socorros, mecânica e elétrica básica de veículos;
  • veículo com as características exigidas pela autoridade de trânsito;
  • certificação específica para exercer a profissão emitida por órgão competente;
  • inscrição no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS); e
  • Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), se empregado.

Por sua vez, em relação à escolaridade, o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) exige apenas que saibam ler e escrever as pessoas interessadas em se habilitar para conduzir veículos, independentemente da categoria.

Tramitação
A proposta ainda será despachada para análise das comissões permanentes da Câmara.

Fonte: Agência Câmara de Notícias