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COVID-19: cidades do Pará começam a aplicar a vacina bivalente

Foto: Ascom Semsa
Foto: Ascom Semsa

Várias cidades do Pará começaram a aplicar as doses da vacina bivalente contra a Covid-19. O imunizante é recomendado como dose de reforço para quem tenha recebido pelo menos duas doses contra a doença de qualquer laboratório, há quatro meses ou mais. O reforço protege contra o vírus original e suas variantes, incluindo a Ômicron.

Em 11 de fevereiro, o Pará recebeu a primeira remessa de vacinas bivalentes contra a Covid-19. As doses são destinadas à continuação da campanha de vacinação. Esta primeira remessa conta com 64.800 doses da vacina, que foram distribuídas para 56 municípios das mesorregiões do Sudeste Paraense e Baixo Amazonas.

Em Santarém, a campanha de vacinação começou no último sábado, 25. A Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) dispõem de 18.084 doses desta vacina, que imuniza contra mais de uma variante do vírus.

Nesta primeira fase, a imunização é dirigida a grupos de risco, como os pacientes com baixa imunidade, pessoas idosas (acima de 70 anos), pessoas que vivem em instituições de longa permanência (ILP) e os trabalhadores dessas instituições, povos indígenas, quilombolas e ribeirinhos. Vale ressaltar que só poderá receber a vacina bivalente quem tomou pelo menos duas doses das vacinas anteriores, com intervalo de 4 meses da última dose.

Para receber os imunizantes é necessário apresentar carteira de vacinação, cartão SUS, um documento com foto e o CPF.

Já em Marabá, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) informa que a partir do dia 27, a dose de reforço Bivalente da Vacina Pfizer contra Covid-19 estará disponível em todas as Unidade Básicas de Saúde (UBS’s), para os seguintes grupos prioritários:

• Pessoas de 70 anos ou mais;

• Pessoas que vivem em Instituições de Longa Permanência (ILP) a partir de 12 anos (abrigados e trabalhadores);

• Pessoas imunocomprometidas, a partir de 12 anos (portadores HIV, Diabete ou Câncer);

É importante ressaltar que a dose de reforço da Pfizer Bivalente só pode ser aplicada em quem já tomou as duas doses de vacina contra o vírus da Covid-19, com intervalo mínimo de 4 meses da última dose.