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Adriane Galisteu é criticada por falta de samba no pé

foto: reprodução/ Instagram
foto: reprodução/ Instagram

Nos últimos dias, um vídeo de Adriane Galisteu, 49, durante um ensaio para o Carnaval 2023 na Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro, viralizou. Choveram críticas para a apresentadora de “A Fazenda” (Record), dizendo que ela não teria samba no pé – logo ela, que reinou à frente das baterias da Portela (por sete anos), da Acadêmicos da Rocinha (três) e da Unidos da Tijuca (cinco).

Desta vez, ela está se preparando para um Carnaval diferente desses outros, que nas palavras dela “foram inesquecíveis”. “Vou para me divertir, sem pressão, a rainha é a Bianca Monteiro”, comemora em entrevista à Folha de S.Paulo, dias antes de as imagens começarem a circular.

Galisteu, que também será rainha do Camarote Allegria (ela substitui Deborah Secco no cargo), conta que reparou, sim, que nem tudo é como antes. “Na minha época, eu ensaiava de shorts, tênis e camiseta da escola. Agora, já no ensaio, é tudo mais exuberante, grandioso. Está tudo muito maior, mais poderoso. Senti uma diferença enorme”, diz a veterana do sambódromo.

— MEGA PRÍNCIPE (@clovxs) February 9, 2023

Seu retorno ao Carnaval carioca será na escola onde ela reinou por mais tempo, em um desfile no chão, junto a outras ex-rainhas e personalidades marcantes nos 100 anos da Portela. O último desfile dela havia sido em 2016, e o convite para voltar a pegou de surpresa.

“Eu estava de férias e não levei um batom, queria férias de verdade, sem pensar em look, maquiagem, nada”, conta. “Aí toca o telefone, é a Bianca, me chamando, com o presidente, para participar do desfile do centenário. Eu pensei: ‘Meu Deus, como eu posso falar não para um troço que amo tanto?’ Olha, fiquei até arrepiada”, diz, mostrando os pelos do braço eriçados.

NOVATO
Outra novidade deste ano será a presença de Vittorio, 12, filho da apresentadora com o empresário Alexandre Iódice, que vai fazer sua estreia na Sapucaí – o que segundo Adriana, é a realização de um sonho dos dois. “Ele sempre me dizia: ‘Quero ir, quero ir, me leva'”, lembra.

“E eu respondia: ‘Calma, a hora vai chegar'”. Pois a hora chegou. “Vai ser muito bonitinho. O Vittorio está ‘se achando’, vai vir de terninho branco da diretoria, do meu lado”, anima-se Adriane, que se entusiasma ao falar sobre a festa. “Eu sempre digo: você não pode morrer sem conhecer o Carnaval. Não pode. Você pode não gostar, pode ter as suas questões, mas não dá para morrer sem ter essa emoção, sem viver isso”.

Texto: Folhapress