ANÁLISE

Paysandu respira por aparelhos na luta contra o rebaixamento

Um time que passou apenas duas rodadas fora da zona de rebaixamento em 31 jogos parece determinado a selar sua queda

A derrota por 1 a 0 para o inofensivo Botafogo-SP, no fim da partida, é o retrato de um clube que não se preparou adequadamente para disputar a Segundona.
A derrota por 1 a 0 para o inofensivo Botafogo-SP, no fim da partida, é o retrato de um clube que não se preparou adequadamente para disputar a Segundona.

Um time que passou apenas duas rodadas fora da zona de rebaixamento em 31 jogos parece determinado a selar sua queda. Assim está o Paysandu na Série B, que saiu vitorioso de campo em apenas cinco oportunidades. A derrota por 1 a 0 para o inofensivo Botafogo-SP, no fim da partida, é o retrato de um clube que não se preparou adequadamente para disputar a Segundona.

A matemática ainda está a favor do Papão, mas as chances de um milagre vão muito além de simplesmente “ir na corda” do Círio no próximo domingo. O time ainda tem lenha e possibilidades, mas, considerando a distância para o primeiro clube fora da zona maldita, o Athletic, o cenário é desanimador: são sete pontos de diferença, e o time mineiro ainda terá compromisso na rodada.

Desempenho e Perspectivas do Paysandu

O Papão ainda terá um Re-Pa pela frente, sem a torcida animada e podendo não contar com seu principal jogador na competição, Mauricio Garcez, que saiu de campo no fim do primeiro tempo em Ribeirão Preto. No banco, não há opções: apenas o veterano Rossi, que tem tido atuações apagadas e se destacado mais nas entrevistas do que em campo.

Ou seja, muito pouco para quem ainda sonha em escapar da queda.

Voltamos a qualquer momento…

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.