TEMPO PERDIDO COM O PORTUGA

Guto Ferreira não inventa, mas faz o Leão vencer e convencer

Guto Ferreira mostrou, em apenas dois jogos, que a diretoria do Remo errou ao não demitir o português António Oliveira quando teve a chance.

Em dois jogos, Guto Ferreira já convence e dá lição à diretoria do Remo
Em dois jogos, Guto Ferreira já convence e dá lição à diretoria do Remo. Foto: Raul Martins/Ascom Remo

Sem inventar a roda, Guto Ferreira mostrou, em apenas dois jogos, que a diretoria do Remo errou ao não demitir o português António Oliveira quando teve a chance. Um tempo perdido que pode cobrar seu preço lá adiante. Com os mesmos jogadores que estavam à disposição de seu antecessor, Guto fez da simplicidade seu cartão de visitas, e o time venceu de forma convincente nas duas partidas.

Neste domingo (5), contra o Operário, o Remo não foi totalmente dominante, mas conquistou uma vitória convincente por 1 a 0. O técnico mexeu no time no momento certo, escalou o que havia de melhor e, mesmo com a contusão de Marcelo Rangel, viu o reserva no gol brilhar com defesas importantes. No final, o sempre valente Jaderson foi premiado com o gol que decretou a vitória azulina.

Leão Chega aos 45 pontos

Com a vitória, o Leão chegou aos 45 pontos e ainda sonha com o acesso à Série B. Porém, perdeu muito tempo insistindo em um treinador que era bom de conversa, mas irregular na tática e em todos os piores sentidos. Ainda há chances, mas o tempo poderia ter sido melhor aproveitado.

Voltamos a qualquer momento…

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.