REMO EM CAMPO

Leão encara outra decisão

A nove rodadas do fim da Série B, todos os jogos passam a ter caráter de decisão para o Remo, que ainda alimenta o sonho do acesso.

A nove rodadas do fim da Série B, todos os jogos passam a ter caráter de decisão para o Remo, que ainda alimenta o sonho do acesso.
A nove rodadas do fim da Série B, todos os jogos passam a ter caráter de decisão para o Remo, que ainda alimenta o sonho do acesso.

A nove rodadas do fim da Série B, todos os jogos passam a ter caráter de decisão para o Remo, que ainda alimenta o sonho do acesso. Com 42 pontos, ocupando a 9ª colocação, o time não tem mais o direito de tropeçar, sob pena de ver cair por terra suas chances de entrar no G4.

Para enfrentar o Operário, na tarde deste domingo (5), às 16h, em Ponta Grossa, o Remo terá três mudanças no time. Por lesão, o zagueiro Reynaldo abre passagem para Kayky. No meio-de-campo, Luan Martins sai para a entrada de Nathan Camargo e Jaderson será substituído por Panagiotis.

A entrada do volante grego tem a ver com o desempenho nos treinos da semana. Com bom controle de bola e forte nos duelos, Panagiotis buscará fazer o que Jaderson não tem conseguido: marcar e apoiar os avanços ofensivos com igual eficiência.

O ataque terá Diego Hernandez, João Pedro e Nico Ferreira. A dupla uruguaia brilhou no confronto com o CRB e, com a ausência de Pedro Rocha, é a principal esperança de gols. 

Na segunda partida sob o comando de Guto Ferreira, o Leão tem a difícil missão de arrancar uma vitória dentro dos domínios do Operário, que se mantém no bloco intermediário, mas que ainda tem pretensões de subir.

Todo cuidado é pouco, principalmente porque o Fantasma tem um contra-ataque eficiente, sempre organizado pelo meia Gabriel Boschilia, um dos melhores jogadores do campeonato./

Ausência de atacante incomoda torcida bicolor

Marcelinho, arisco ponteiro que teve boas atuações no final do turno, quando Claudinei Oliveira era o comandante, tem sido ignorado por Márcio Fernandes nas últimas apresentações do PSC no campeonato, até mesmo em partidas que claramente pediam a presença de um velocista no ataque, como diante de Novorizontino e Cuiabá.

A ausência de oportunidades para Marcelinho não passou despercebida ao torcedor, que tem cobrado explicações do técnico para a geladeira a que o jogador foi relegado. Perdeu espaço até para Wendell, de rendimento pífio nas partidas em que foi escalado.

Diante da falta de alternativas ofensivas dentro de um elenco reconhecidamente limitado, Marcelinho merece ser melhor observado.

Bola na Torre

Guilherme Guerreiro comanda a atração, a partir das 22h, na RBATV, com Valmir Rodrigues e este escriba de Baião como debatedores. Em pauta, a participação dos times paraenses na 30ª rodada da Série B. A edição é de Lourdes Cezar e Lino Machado.

Arbitragem aumenta vigilância sobre piscineiros

O método Wolf Maia de interpretação anda muito em moda no futebol brasileiro, com a complacência dos árbitros. Na Série A, goleiros e atacantes dividem o proscênio com atuações canhestras no intuito de enganar a arbitragem com simulação de faltas.

Contra o Botafogo, nesta semana, o atacante Mateo Zanabria mergulhou espetacularmente na área, tentando cavar pênalti em favor do Bahia. O árbitro não foi na malandragem e aplicou o amarelo. Como já estava amarelado (também por simular falta), foi expulso de campo.

Espantosamente, vozes da mídia paulistana se levantaram para deplorar a expulsão, considerada injusta, ignorando a gravidade representada pela simulação, que muitas vezes induz o árbitro (e até o VAR) ao erro.  

Recentemente, o goleiro Léo Jardim, do Vasco, foi punido por exagerar nas quedas e simulação de contusão. Não é o único, infelizmente. A imensa maioria dos goleiros brasileiros faz isso, desabando até quando bate uma brisa. Jardim pagou o pato e foi expulso corretamente.

Liga dos Quartéis tem grande final no Mangueirão

O estádio Jornalista Edgar Proença será palco, neste sábado (4), às 9h, da finalíssima da 6ª Liga dos Quartéis de Futebol, que reúne times de militares e da comunidade. Neste ano, o torneio teve 22 equipes e mais de 800 atletas, representando quartéis da capital e do interior.

A competição foi dividida em duas fases: pontos corridos e mata-mata, com jogos que mobilizaram torcidas e fortaleceram a integração entre os batalhões. As equipes que chegam à final são o Grêmio do 13º Batalhão de Tucuruí e o Águia Futebol Clube (Batalhão Águia).

A entrada para a decisão será trocada por 1 quilo de alimento não perecível, que será destinado a entidades parceiras para distribuição à comunidade.