Nesta quinta-feira (2), Ricardo Gluck Paul foi aclamado presidente da Federação Paraense de Futebol (FPF) para o novo ciclo de gestão, que compreende os anos 2026 a 2030. Atual vice-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), ele assumirá o segundo mandato à frente da FPF em junho de 2026, após um primeiro período marcado por modernização, expansão e valorização do futebol paraense em diversas frentes.
Durante sua gestão, o futebol do Pará passou por uma transformação histórica. O número de competições oficiais organizadas pela FPF saltou de 5 para mais de 30 por ano, um crescimento superior a 500%. Entre os destaques, está a reformulação dos campeonatos profissionais, com as séries A1, A2 e A3, todas com 12 clubes participantes. Houve ainda investimentos inéditos nas divisões de acesso e a criação de novos torneios, como a Supercopa Grão-Pará e a Copa Grão-Pará, que ampliaram o calendário esportivo e deram mais visibilidade aos clubes do interior.
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O futebol amador também recebeu atenção especial, com o programa FPF Realiza dobrando o valor dos investimentos em apenas dois anos: de R$ 300 mil para R$ 600 mil, promovendo mais oportunidades e inclusão no esporte de base.
Projeção Nacional e Novos Desafios
Outro marco da gestão foi a projeção nacional do futebol paraense, com a realização de grandes eventos no Estado. Entre eles, o jogo da Seleção Brasileira contra a Bolívia, válido pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026, e a disputa da Supercopa Rei do Brasil, entre Flamengo e Botafogo, no Mangueirão.
Para o novo ciclo, Ricardo Gluck Paul contará com o apoio de uma equipe de vice-presidentes formada por Ricardo Oliveira, Danielle Almeida, Sandeclei Monte, Helinho Júnior e Emerson Dias, reforçando o compromisso com um futuro de continuidade, inovação e fortalecimento do futebol paraense.
