ACESSO SÓ DE RAIVA

Baenão lotado, futebol vazio: Remo perde e vê o G4 cada vez mais distante

Com uma atuação confusa, desorganizada e sem criatividade, o Remo voltou a frustrar sua torcida na noite deste sábado (20).

Fotos: @talitagouveafoto
Fotos: @talitagouveafoto

Com uma atuação confusa, desorganizada e sem criatividade, o Remo voltou a frustrar sua torcida na noite deste sábado (20). Jogando em casa, com o Baenão lotado, o Leão foi derrotado por 1 a 0 pelo Atlético-GO, em duelo direto pela parte de cima da tabela da Série B do Brasileirão.

O único gol da partida foi marcado aos 13 minutos do primeiro tempo, após uma falha conjunta da defesa azulina e do goleiro Marcelo Rangel. A partir daí, o time visitante controlou a partida com tranquilidade, enquanto o Remo se mostrava atrapalhado e previsível. Sem organização tática e sem alternativas ofensivas, a equipe paraense abusou dos cruzamentos na área, mas sem levar real perigo ao gol adversário.

Com o resultado, o Remo permanece na 7ª colocação, com 39 pontos, mas corre o risco de cair para o 10º lugar ao fim da rodada. O sonho do acesso à Série A fica mais distante, restando agora 11 rodadas para o fim da competição.

Pressão sobre António Oliveira aumenta após derrota

No apito final, vaias tomaram conta das arquibancadas, com a torcida direcionando sua insatisfação ao técnico português António Oliveira, que voltou a ser pressionado no cargo. O Remo volta a campo na próxima quarta-feira (25), quando enfrenta o Volta Redonda, fora de casa, tentando reencontrar o caminho das vitórias e manter vivo o objetivo do acesso.

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.