Ler nunca foi tão importante — e, paradoxalmente, nunca foi tão desafiador. Com tantas telas, estímulos e distrações, incentivar crianças e adolescentes a criarem o hábito da leitura parece, às vezes, uma missão impossível. Mas e se a tecnologia — em vez de vilã — pudesse ser justamente o caminho para transformar a leitura em algo atrativo, divertido e parte da rotina?
É exatamente isso que plataformas como o Raz-Plus vêm fazendo. Usadas por milhares de escolas ao redor do mundo, essas ferramentas combinam livros digitais, interatividade e personalização, criando uma experiência de leitura moderna, envolvente e pensada para o jeito como as novas gerações aprendem.
Hoje, o inglês não é mais um diferencial, é essencial. E quanto mais cedo as crianças se conectam com o idioma de forma natural e divertida, melhor. Em Belém, a Escola Canadense, adotou o método de ensino usando a plataforma.
Na prática? Mais leitura, mais interesse, mais resultados
Quem vê os alunos da Escola Canadense interagindo com a plataforma percebe logo: eles se divertem enquanto aprendem. Os livros viram parte da rotina, os desafios são vistos como jogos, e o inglês passa a fazer sentido no dia a dia — dentro e fora da sala de aula.
Como disse a diretora Caroline Aguiar
“O mais legal é ver o envolvimento dos alunos com a leitura. Eles se desafiam, se divertem e aprendem sem nem perceber. O Raz-Plus virou um aliado real nesse processo.”
A tecnologia vem transformando o jeito como a gente aprende. Em 2023, apps e plataformas educacionais movimentaram bilhões de dólares no mundo todo, e a tendência só cresce. A leitura digital, por exemplo, está em alta. A plataforma digital Raz-Plus, da Learning A-Z, vem sendo a nova aliada no processo de alfabetização e incentivo à leitura bilíngue.
São mais de 3 mil títulos disponíveis, todos pensados para estimular o gosto pela leitura, ampliar o vocabulário e fortalecer a fluência em inglês — tudo isso de forma leve, personalizada e no ritmo de cada aluno.
Além disso, a plataforma permite que os professores acompanhem o progresso de cada aluno, escolham leituras específicas para cada fase e ajustem as atividades conforme as necessidades de cada um. Ou seja: mais personalização, menos frustração.