O universo dos colecionáveis esportivos viveu um novo marco com a venda de um card raro de Lionel Messi, referente à sua primeira temporada como profissional no Barcelona. Produzido pela série Panini Mega Cracks, o cartão foi arrematado nos Estados Unidos por US$ 1,5 milhão, o equivalente a R$ 8 milhões. A negociação, realizada por meio da rede Fanatics, estabeleceu o maior valor já pago por um item desse tipo, refletindo não apenas a importância do craque argentino para o futebol mundial, mas também o prestígio crescente desse mercado entre fãs e investidores.
Até então, o recorde pertencia a um card de Pelé, vendido em 2022 por US$ 1,33 milhão (cerca de R$ 7,1 milhões, na cotação atual). O feito de Messi não só superou a marca do ídolo brasileiro, como também reforçou a força simbólica de peças associadas a momentos iniciais de carreiras lendárias. No caso específico do argentino, o card carrega a aura de sua ascensão no Barcelona, onde construiu grande parte de sua trajetória até se tornar um dos maiores jogadores da história.
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Um fator decisivo para a valorização foi a nota 10 atribuída ao item por especialistas em avaliação, o que garante a classificação de “superelite” no mercado de colecionáveis. A autenticidade, a preservação impecável e a raridade da peça consolidaram o valor pago pelo comprador, que optou por manter o anonimato. Mais do que um simples objeto, o card de Messi simboliza a união entre paixão esportiva e investimento, e reafirma como o futebol transcende os campos para ganhar espaço também no universo das coleções de alto valor.
