GESTÃO

Paraense toma posse na Agência Nacional de Mineração

Tomou posse na manhã desta terça, 16, em Brasília, o novo diretor da Agência Nacional de Mineração (ANM), o paraense José Fernando Gomes

Tomou posse na manhã desta terça, 16, em Brasília, o novo diretor da Agência Nacional de Mineração (ANM), o paraense José Fernando Gomes. Foto Tauan Alencar
Tomou posse na manhã desta terça, 16, em Brasília, o novo diretor da Agência Nacional de Mineração (ANM), o paraense José Fernando Gomes. Foto Tauan Alencar

Tomou posse na manhã desta terça, 16, em Brasília, o novo diretor da Agência Nacional de Mineração (ANM), o paraense José Fernando Gomes. O novo diretor é graduado em gestão de negócios e com passagem pela Vale, pelo governo do Pará e pela presidência da Companhia de Saneamento do Pará (Cosanpa). O governo federal tem ressaltado que a ANM precisa de fortalecimento institucional, já que o órgão sofre com falta de pessoal e orçamento limitado.

Uma das prioridades da nova diretoria será a agilização de processos de licenciamento, destravar investimentos no setor de mineração e fortalecer a fiscalização, sobretudo em áreas de garimpo ilegal e na Amazônia.

ANEEL

Também foram empossados, dois novos diretores da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), um deles, Willamy Frota, que atuou em empresas do grupo Eletrobras, exercendo funções de gerências, superintendências, diretorias técnicas, diretor-presidente e conselheiro de administração.

O novo diretor da Aneel é engenheiro eletricista, graduado pela Universidade de Brasília (UnB), e com doutorado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal do Pará (UFPA).

O outro diretor é Gentil Nogueira, que atuou como Secretário Nacional de Energia Elétrica no Ministério de Minas e Energia. Ele é servidor de carreira da Aneel e já atuou como Superintendente de Fiscalização do Serviços de Geração ou Coordenador de Regulação dos Serviços de Geração, por exemplo.

Em seu discurso, Gentil fez um alerta para o aumento de custo de energia para os consumidores e defendeu a “superação de ineficiências” no setor, além do aumento da competitividade das fontes de geração.