A escolha de O Agente Secreto, de Kleber Mendonça Filho, para representar o Brasil no Oscar 2026 trouxe prestígio e expectativa, mas não deve apagar o brilho das demais produções nacionais que chegaram até a fase final da seleção. Filmes como O Último Azul, Baby, Manas, Oeste Outra Vez e Kasa Branca demonstram a diversidade criativa do cinema brasileiro e seguem acessíveis ao público em diferentes plataformas, oferecendo ao espectador a chance de explorar narrativas plurais e contemporâneas.
Entre as opções, Oeste Outra Vez, de Erico Rassi, já está disponível no Globoplay e também pode ser alugado no YouTube e na Apple TV. O Último Azul, de Gabriel Mascaro, segue em cartaz nos cinemas, enquanto Manas, de Marianna Brennard, encontra espaço no Prime Video, no Google Play Filmes e na programação do Telecine Cult. Já Baby, de Marcelo Caetano, integra o catálogo do Telecine e pode ser alugado em serviços digitais, assim como Kasa Branca, de Marcelo Vidigal, que também está disponível nessas plataformas.
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Cinema Brasileiro Além do Oscar
Essas obras, mesmo sem a chancela do Oscar, traduzem a força de um cinema que resiste, experimenta e dialoga com diferentes públicos. Se por um lado O Agente Secreto carrega a responsabilidade de ser o representante brasileiro em Los Angeles, os demais longas reafirmam que o país vive um momento de maturidade artística. Encontrá-los em streaming ou nos cinemas é não apenas acompanhar as histórias que quase chegaram à corrida do Oscar, mas também reconhecer a vitalidade e a relevância do audiovisual nacional.
