PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR

“Fux usa peruca?” — Polêmica sobre cabelo do ministro ganha os bastidores do STF

No tribunal, Fux surpreendeu não apenas pelo extenso voto – que durou mais de cinco horas –, mas também por seu visual peculiar, suscitando a pergunta: “Fux usa peruca?”

Decisão do STF: Fux se destaca como único a discordar da tornozeleira para Bolsonaro.
No tribunal, Fux surpreendeu não apenas pelo extenso voto – que durou mais de cinco horas –, mas também por seu visual peculiar, suscitando a pergunta: “Fux usa peruca?” FOTO: Carlos Moura / SCO / STF

Nesta quarta-feira (10), o ministro Luiz Fux toma parte do julgamento que envolve Jair Bolsonaro e outros sete réus acusados de tentativa de golpe de Estado. No tribunal, Fux surpreendeu não apenas pelo extenso voto – que durou mais de cinco horas –, mas também por seu visual peculiar, suscitando a pergunta: “Fux usa peruca?”

Aos 72 anos, seu cabelo volumoso tornou-se alvo de comentários. Em entrevista à colunista Mônica Bergamo, em 2012 — um ano após ser indicado ao STF por Dilma Rousseff —, Fux admitiu ter passado por um implante capilar.

“Já fiz implante capilar”, revelou, admitindo ainda: “sou vaidoso” e cogitava até fazer cirurgia para reduzir bolsas nas pálpebras. Ele disse manter rotina intensa de exercícios: corrida de 4 km por dia, jiu-jítsu e consumo diário de suco verde, “que te deixa sempre rejuvenescido”.

Fotos antigas, resgatadas por internautas, mostram um Fux com muito menos cabelo do que hoje, reforçando as especulações sobre sua aparência.

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.