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Sétimo campeão! Yago Dora leva o Brasil ao topo da WSL novamente

O catarinense superou o norte-americano Griffin Colapinto na grande final com o placar de 15,66 a 12,33.

Brasileiro vence etapa decisiva da Liga Mundial de Surfe (WSL) nas ondas de Fiji
Brasileiro vence etapa decisiva da Liga Mundial de Surfe (WSL) nas ondas de Fiji. Foto: WSL

O Brasil tem um novo campeão mundial de surfe. Na noite desta segunda-feira (horário de Brasília), Yago Dora venceu a etapa de Fiji da Liga Mundial de Surfe (WSL) e garantiu seu primeiro título na elite do esporte. O catarinense superou o norte-americano Griffin Colapinto na grande final com o placar de 15,66 a 12,33.

Yago começou forte na disputa ao registrar uma nota 7,33 logo na primeira onda, que se manteve entre suas duas melhores pontuações até o final da bateria. A nota decisiva veio em sua quarta onda, com um 8,33, que o colocou de volta na liderança após um breve momento de vantagem do adversário.

Mesmo com a prioridade em algumas tentativas, Colapinto não conseguiu notas altas o suficiente para virar o jogo. Na 13ª e última onda, ainda tentou reagir, mas tirou apenas um 6,00, insuficiente para ameaçar a vitória do brasileiro, que soube administrar a vantagem até o fim.

Com o feito, Yago Dora se junta à seleta lista de brasileiros campeões mundiais, formada por Gabriel Medina (2014, 2018 e 2021), Adriano de Souza (2015), Ítalo Ferreira (2019) e Filipe Toledo (2022 e 2023). O título de Yago reforça a hegemonia brasileira na elite do surfe internacional nos últimos dez anos.

Com informações do portal Terra

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.