Um marco de elegância, representatividade e propósito: assim foi a décima participação da brasileira Débora Denecke no icônico Festival de Cannes.
Neste ano simbólico, ela não apenas pisou com orgulho em mais um red carpet: marcou presença com alma, fé e uma estética que vai além da moda.
Para traduzir essa jornada de conquistas em estilo, ninguém melhor que o estilista Paulo Hartung, seu parceiro de longa data, que mais uma vez deu forma à essência da mulher que se destaca entre os flashes do maior palco do cinema mundial.
As criações apresentadas por Débora em Cannes 2025 transcenderam o conceito de look: foram verdadeiras obras de arte que dialogam com sua personalidade, espiritualidade e trajetória.
O primeiro vestido, de linhas leves e caimento fluido, refletiu a leveza e a maturidade conquistada ao longo dos dez anos de presença no festival. Foi com esse look que Débora brilhou no tapete vermelho, registrada pelo fotógrafo Rainner Fleischmann.
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Já a segunda peça, usada em um evento icônico no renomado Hotel Carlton e registrada pelas lentes de Catarina Von Randow, trouxe cores vibrantes e uma aplicação artística no ombro, expressando a ousadia criativa e a força da mulher brasileira que não teme ocupar espaços.
Ambos os vestidos foram assinados por Paulo Hartung, estilista que acompanha Débora há anos com um olhar sensível, traduzindo em tecido e corte tudo aquilo que ela representa: autenticidade, impacto e elegância.
E como se não bastasse o brilho dos looks e a emoção de celebrar uma década de conquistas, Débora escolheu Cannes como palco para o lançamento oficial de sua marca de beleza: Debybinhar Beauty. A novidade representa não apenas uma nova fase em sua carreira, mas também o desejo de levar autoestima, autocuidado e empoderamento a mulheres do mundo inteiro.
Neste ano tão importante – o Ano do Brasil na França –, Débora acompanhou de perto as homenagens ao cinema nacional e emocionou-se com o destaque dado ao país por nomes como Kleber Mendonça Filho, Wagner Moura e a talentosa atriz Maria Candido.
Entre os holofotes e os aplausos, Débora reafirma que estar em Cannes não é apenas um privilégio, mas uma missão: a missão de inspirar, representar e abrir caminhos.
