DESVIO DE FOCO

Após empate com um a mais, Marcos Braz culpa arbitragem e poupa treinador

Remo empata com o Coritiba, e Marcos Braz evita críticas ao time: “Fomos prejudicados”.

Remo empata com o Coritiba, e Marcos Braz evita críticas ao time: “Fomos prejudicados”
Remo empata com o Coritiba, e Marcos Braz evita críticas ao time: “Fomos prejudicados”. foto: Reprodução/Remo

O executivo de futebol do Clube do Remo, Marcos Braz, foi o único representante da diretoria a conceder entrevista coletiva após o empate sem gols contra o Coritiba, neste sábado (23), no estádio Couto Pereira, pela 23ª rodada da Série B do Brasileirão.

A expectativa era de que Braz anunciasse a saída do técnico António Oliveira, bastante criticado pela torcida após mais uma atuação apática, mesmo com um jogador a mais em quase todo o segundo tempo. No entanto, o foco do ex-dirigente do Flamengo foi outro: a arbitragem.

“O que foi feito aqui hoje foi uma covardia com o Remo”, declarou, visivelmente irritado, evitando qualquer menção à postura do time em campo.

Mesmo tendo superioridade numérica após a expulsão do goleiro Pedro Morisco, o Leão não soube aproveitar a vantagem e ainda foi pressionado em vários momentos pelo líder da competição. Apesar disso, nenhuma crítica ao desempenho da equipe foi feita por Braz, que preferiu centrar sua fala nos lances polêmicos e nas decisões do árbitro Jefferson Ferreira de Moraes.

A torcida, por outro lado, segue cobrando mudanças — especialmente no comando técnico — às vésperas do confronto direto contra o Criciúma, na quinta-feira (29), no Mangueirão.

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.