ELETRODOMÉSTICOS

Vilões do consumo: saiba quais aparelhos mais pesam na conta de luz

Entender como cada um impacta no orçamento é o primeiro passo para adotar hábitos mais econômicos.

Foto: Divulgação
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No cotidiano, a comodidade oferecida por eletrodomésticos e eletrônicos tem um preço que vai além da etiqueta: o consumo de energia elétrica. Equipamentos como geladeira, ar-condicionado, chuveiro elétrico, cooktop e secadora estão entre os principais responsáveis pelo aumento da conta de luz. O que os coloca nessa lista não é apenas a potência, mas também o tempo de uso e o esforço exigido do sistema elétrico para desempenhar suas funções. Entender como cada um impacta no orçamento é o primeiro passo para adotar hábitos mais econômicos.

A geladeira, por exemplo, funciona ininterruptamente e pode consumir até 57 kWh por mês, especialmente em locais de clima quente ou em modelos mais antigos. O ar-condicionado, símbolo de conforto em regiões de altas temperaturas, é outro vilão: dependendo da potência e da frequência de uso, pode chegar a 679 kWh mensais. O chuveiro elétrico, presente em grande parte das residências brasileiras, também merece destaque, já que seus banhos prolongados podem elevar significativamente os gastos. Cooktops e secadoras, embora usados em momentos específicos, têm consumo elevado devido ao tipo de tecnologia que utilizam.

Como Reduzir o Consumo de Energia em Casa

Reconhecer o peso de cada aparelho é fundamental para planejar medidas de economia. Pequenas atitudes, como ajustar a temperatura da geladeira, manter filtros do ar-condicionado limpos, reduzir o tempo de banho e acumular roupas para menos ciclos de lavagem, fazem diferença. Além disso, optar por aparelhos com selo de eficiência energética e realizar manutenções periódicas contribui para reduzir o desperdício. O uso consciente, aliado a escolhas inteligentes, permite manter conforto sem comprometer o bolso.

Alternativas Sustentáveis e Econômicas

Para quem busca dar um passo além, soluções sustentáveis como a energia solar vêm se consolidando como alternativas viáveis. Além de diminuir a dependência da rede elétrica, o sistema possibilita até a comercialização de energia excedente, trazendo economia e benefícios ambientais. Em um cenário de tarifas cada vez mais altas, equilibrar praticidade, consumo responsável e investimento em novas tecnologias torna-se não uma escolha financeira, mas também um compromisso com o futuro.