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Paysandu vive no fio da navalha em Série B marcada por equilíbrio na rabeira da tabela

A Série B do Campeonato Brasileiro segue marcada por uma competitividade instável, refletida especialmente na zona intermediária e inferior da tabela.

Z-4 pegando fogo: Paysandu vive drama em tabela com diferença mínima entre rivais
Z-4 pegando fogo: Paysandu vive drama em tabela com diferença mínima entre rivais - Foto: Márcio Melo/Paysandu

A Série B do Campeonato Brasileiro segue marcada por uma competitividade instável, refletida especialmente na zona intermediária e inferior da tabela. Do 12º colocado ao lanterna, a irregularidade predomina, com excesso de empates e derrotas, alternando-se entre os times que ocupam essas posições. Essa oscilação torna cada rodada imprevisível, mas deixa claro que a ‘bronca’ entre a segunda metade da classificação é mínima: do lanterna ao 15º colocado, apenas três pontos separam a ‘draga’ da esperança de escapar do rebaixamento.

O Paysandu, vice-lanterna, vive mais uma semana de frustração após derrota contundente para a Chapecoense, deixando escapar a chance de voltar a respirar fora da caverna. Com os mesmos 21 pontos do Amazonas, atual lanterna, o Papão mantém-se pressionado, sabendo que qualquer tropeço pode empurrá-lo ainda mais para a beira da zona de queda. A situação é delicada e exige atenção máxima, pois cada confronto direto tem peso duplo na luta contra o descenso.

O cenário de instabilidade se intensifica quando se observa a proximidade dos concorrentes. O Paysandu está a apenas um ponto do Botafogo-SP, que empatou com o Remo, e do Volta Redonda, que também soma 22 pontos. Essa margem mínima faz com que uma vitória não seja suficiente isoladamente: para escapar do Z-4, o Papão precisa torcer por tropeços de rivais diretos.

Com a oscilação entre os times da parte inferior da tabela, cada rodada se torna decisiva. Para o Paysandu, a missão é clara: somar pontos e acompanhar atentamente os concorrentes, pois a diferença estreita mantém o drama vivo. 

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.