A ausência do técnico Claudinei Oliveira no comando do time diante da Chapecoense será bem compensada pela presença do auxiliar Sandro Forner à beira do gramado. A garantia foi dada, ontem, pelo zagueiro Novillo. Ele tratou do assunto em entrevista, na Curuzu, após o treinamento do elenco bicolor. Foi o penúltimo trabalho antes da viagem de hoje da equipe para Santa Catarina. “O Sandro é uma pessoa que trabalha muito bem, fala muito e compreende muito. Nós conversamos muito. Ele foi zagueiro também”, declarou o defensor bicolor.
Aliás, dentro de campo, segundo o zagueiro, os jogadores pretendem encarnar o espírito de união para compensar de forma positiva a ausência do treinador. “O professor não poderá estar conosco, mas o grupo está forte para responder dentro de campo por ele”, afirmou. Mas, sobre a partida em si, com o adversário buscando se manter no G4 da Série B, Novillo previu mais uma “pedreira” para o Papão fora de casa. “Acho que vai ser um jogo muito difícil, como os jogos contra o Athletico Paranaense, o Coritiba”, projetou.
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Objetivo: faturar os três pontos
Apesar das dificuldades previstas pelo argentino, ele garante que o Papão viaja para a partida com “o objetivo de ganhar” e faturar os três pontos. Dessa forma, a equipe bicolor poderá deixar a zona de rebaixamento. “Nosso grupo está muito forte e muito unido”, assegurou o zagueiro. Em seguida, ele tratou da chegada de novos companheiros, no futuro, com a questão do transfer ban sendo resolvido pelo Paysandu. “Que eles venham para somar para sairmos da parte de baixo da tabela (de classificação)”, pediu. Sobre o pagamento da dívida com o Torreense, a diretoria bicolor espera começar a tratar hoje da parte burocrática do caso. Assim, o impedimento imposto pela Fifa ao clube deverá ser suspenso.
