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Botafogo é indicado a melhor clube do mundo na Bola de Ouro 2025

Glorioso do mundo! Botafogo concorre com gigantes europeus em prêmio da Bola de Ouro
Glorioso do mundo! Botafogo concorre com gigantes europeus em prêmio da Bola de Ouro . Foto: Vitor Silva/Botafogo

O Botafogo está oficialmente entre os indicados ao prêmio de Melhor Clube do Mundo na Bola de Ouro 2025, após um ano histórico. Campeão da Libertadores e do Brasileirão 2024, o clube carioca disputa a honraria com gigantes do futebol europeu.

A premiação da revista francesa France Football, responsável pela Bola de Ouro, reconhece o desempenho coletivo dos clubes. O Botafogo concorre com nomes de peso como:

  • Chelsea (campeão do Mundial de Clubes)
  • Paris Saint-Germain (vencedor da Champions League)
  • Barcelona
  • Liverpool

O Glorioso conquistou a Libertadores pela primeira vez em sua história em 2024, vencendo o Atlético-MG por 3 a 1 em Buenos Aires. Pouco depois, confirmou a excelente fase com o título do Campeonato Brasileiro, coroando uma temporada perfeita.

Outras indicações brasileiras

Além do destaque coletivo do Botafogo, outros brasileiros figuram entre os indicados aos prêmios individuais:

  • Estêvão (Palmeiras) — Troféu Kopa (melhor sub-21)
  • Alisson (Liverpool) — Troféu Yashin (melhor goleiro)
  • Arthur Elias (Seleção Feminina) — melhor técnico de futebol feminino

No Botafogo, o destaque individual também ficou por conta de Savarino, que revelou ter recusado uma proposta do Lyon para continuar no clube: “Aqui é onde eu quero fazer história”, disse o jogador.

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.