QUINTO DIA ÚTIL

Salário de agosto deve ser pago até quinta-feira (7), diz CLT

O mês de agosto é conhecido por parecer mais longo, sem feriados nacionais e com cinco finais de semana.

O mês de agosto é conhecido por parecer mais longo, sem feriados nacionais e com cinco finais de semana.
O mês de agosto é conhecido por parecer mais longo, sem feriados nacionais e com cinco finais de semana. Foto: Divulgação

O mês de agosto é conhecido por parecer mais longo, sem feriados nacionais e com cinco finais de semana. Por isso, muitos trabalhadores já querem saber: quando cai o salário?

De acordo com a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), o salário referente ao mês de julho deve ser pago até o 5º dia útil de agosto, que em 2025 cai na quinta-feira, dia 7.

A legislação determina que o pagamento seja feito até o quinto dia útil do mês subsequente ao trabalhado, excluindo sábados, domingos e feriados. Em agosto de 2025, os cinco primeiros dias úteis são:
1 (sexta), 4 (segunda), 5 (terça), 6 (quarta) e 7 (quinta).


Atenção para os riscos do atraso

Empresas que não efetuarem o pagamento até a data-limite estão sujeitas a:

  • Multa administrativa, conforme previsto pelo Ministério do Trabalho;
  • Ações trabalhistas, movidas por empregados prejudicados;
  • Prejuízo à imagem da empresa e riscos à relação contratual com os colaboradores.

Dica para empresas

Especialistas recomendam que os empregadores antecipem o fechamento da folha de pagamento e organizem o envio dos eventos obrigatórios ao eSocial, evitando problemas com prazos ou penalidades.

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.