DECISÃO

Família de Preta Gil decide destino das cinzas da cantora

A morte da cantora Preta Gil comoveu o Brasil no mês de julho. Aos 50 anos, ela faleceu no dia 20, após uma longa batalha de mais de dois anos contra um câncer

A morte da cantora Preta Gil comoveu o Brasil no mês de julho. Aos 50 anos, ela faleceu no dia 20, após uma longa batalha de mais de dois anos contra um câncer
A morte da cantora Preta Gil comoveu o Brasil no mês de julho. Aos 50 anos, ela faleceu no dia 20, após uma longa batalha de mais de dois anos contra um câncer FOTO: DIVULGAÇÃO

A morte da cantora Preta Gil comoveu o Brasil no mês de julho. Aos 50 anos, ela faleceu no dia 20, após uma longa batalha de mais de dois anos contra um câncer colorretal. Agora, a família já definiu o destino das cinzas da artista.

Segundo o colunista Ancelmo Gois, do jornal O Globo, as cinzas de Preta serão divididas entre familiares e amigos mais próximos. Cada um receberá uma pequena porção, podendo guardá-la ou dar o destino que achar mais significativo.

Preta Gil faleceu em Nova York, onde realizava um tratamento experimental contra a doença. Quando o medicamento deixou de surtir efeito, ela optou por retornar ao Brasil. No entanto, não chegou a embarcar: a cantora faleceu a caminho do aeroporto. Seu corpo foi embalsamado para o translado e chegou ao país poucos dias depois.

No dia 25 de julho, fãs e admiradores tiveram a oportunidade de prestar suas homenagens durante o velório aberto ao público, realizado no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Em seguida, ocorreu a cerimônia de cremação, reservada à família.

Missa de Sétimo Dia

A missa de sétimo dia em memória de Preta Gil foi celebrada na noite da última segunda-feira, 28 de julho, na Igreja de Santa Mônica, no Rio de Janeiro. O momento de fé e despedida reuniu amigos íntimos, familiares e diversas personalidades do meio artístico.

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.