A INTERNET NÃO PERDOA

Macarujá da Ressaca: o novo “morango do amor” que conquistou a internet

Depois do famoso “morango do amor” que tomou as redes sociais com humor e criatividade, a internet acaba de eleger seu novo ícone tropical: o Macarujá da Ressaca.

A fruta híbrida que ninguém pediu — uma mistura fictícia entre maracujá e cachaça — virou meme e caiu no gosto dos internautas como símbolo da ressaca moral e física pós-farra.
A fruta híbrida que ninguém pediu — uma mistura fictícia entre maracujá e cachaça — virou meme e caiu no gosto dos internautas como símbolo da ressaca moral e física pós-farra.

Depois do famoso “morango do amor” que tomou as redes sociais com humor e criatividade, a internet acaba de eleger seu novo ícone tropical: o Macarujá da Ressaca. A fruta híbrida que ninguém pediu — uma mistura fictícia entre maracujá e cachaça — virou meme e caiu no gosto dos internautas como símbolo da ressaca moral e física pós-farra.

O nome surgiu de forma despretensiosa, como muitos fenômenos virais. Um vídeo, uma montagem ou uma simples legenda cômica bastaram para desencadear uma onda de postagens, piadas e edições que colocaram o Macarujá como o “mascote oficial” daqueles que exageraram um pouco no copo e agora só querem “um chazinho e silêncio absoluto”.

Com cara de cansado, olheiras desenhadas e expressão de quem está revendo todas as decisões da noite anterior, o Macarujá da Ressaca representa o cidadão que se empolga no rolê e paga a conta no dia seguinte — literalmente e emocionalmente.

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.