
Preta Gil, que faleceu aos 50 anos, estava em tratamento experimental nos Estados Unidos contra um câncer colorretal avançado. A cantora buscava alternativas terapêuticas inovadoras após a doença evoluir para um estágio metastático.
Segundo informações divulgadas pela família, Preta viajou para Nova York em junho deste ano com o objetivo de iniciar um protocolo de imunoterapia combinado com terapia-alvo — uma abordagem ainda não disponível no Brasil. O tratamento prometia uma resposta mais precisa e menos agressiva ao organismo, e era voltado a pacientes com tumores avançados ou refratários à quimioterapia convencional.
O método era realizado em uma clínica especializada, onde a artista foi acompanhada por uma equipe multidisciplinar. Apesar da esperança gerada pelo novo protocolo, o quadro de saúde de Preta se agravou nos últimos dias. Ela foi internada em uma unidade de cuidados intensivos e não resistiu às complicações da doença.
Tratamento Inovador e Desafios
Diagnosticada em 2022 com câncer colorretal, Preta Gil enfrentou diversas etapas de tratamento no Brasil, incluindo cirurgia, quimioterapia e radioterapia. A ida aos Estados Unidos representava uma nova tentativa de vencer a doença, que já havia atingido outros órgãos.
O caso da artista reacendeu o debate sobre o acesso a terapias de ponta no Brasil e os desafios enfrentados por pacientes em busca de tratamentos inovadores fora do país.