DEFESA

Larissa Saad defende Lucas após derrota do São Paulo

Após a derrota do São Paulo para o Flamengo por 2 a 0 no último jogo, a esposa do jogador Lucas, Larissa Saad, decidiu se manifestar em defesa do atleta

Após a derrota do São Paulo para o Flamengo por 2 a 0 no último jogo, a esposa do jogador Lucas, Larissa Saad, decidiu se manifestar em defesa do atleta
Após a derrota do São Paulo para o Flamengo por 2 a 0 no último jogo, a esposa do jogador Lucas, Larissa Saad, decidiu se manifestar em defesa do atleta. Foto: Erico Leonan / São Paulo FC

Após a derrota do São Paulo para o Flamengo por 2 a 0 no último jogo, a esposa do jogador Lucas, Larissa Saad, decidiu se manifestar em defesa do atleta. A partida, marcada por um desempenho abaixo das expectativas, gerou uma onda de críticas nas redes sociais, especialmente direcionadas ao jogador. Em resposta, Larissa utilizou suas redes sociais para esclarecer a situação e apoiar o marido.

Reação da Esposa de Lucas às Críticas

Larissa Saad, em sua postagem, enfatizou que as críticas direcionadas a Lucas não refletem a realidade do que acontece dentro de campo. Ela afirmou que “não é questão de escolha” e destacou a pressão que os atletas enfrentam, especialmente em momentos de derrota. A esposa do jogador compartilhou sua visão de que o futebol é um esporte coletivo e que cada jogador dá o seu melhor em campo, independentemente do resultado.

Além disso, Larissa fez questão de lembrar aos torcedores que o apoio é fundamental, independentemente do desempenho da equipe. “A paixão pelo São Paulo deve ser maior que qualquer crítica”, escreveu, sugerindo que o amor pelo clube deve prevalecer em tempos difíceis.

O Contexto da Derrota do São Paulo

A partida entre São Paulo e Flamengo ocorreu em um cenário de alta expectativa. Os torcedores esperavam uma performance sólida, especialmente após uma sequência de resultados mistos. A derrota, no entanto, expôs fragilidades na equipe, levando a uma análise crítica por parte da torcida e da mídia. O jogo foi marcado por erros defensivos e falta de efetividade no ataque, o que resultou em um placar que não agradou aos fãs.

O Flamengo, por sua vez, demonstrou uma performance convincente, aproveitando as falhas do adversário para garantir a vitória. Esse resultado não só afetou a posição do São Paulo na tabela, mas também elevou a tensão entre jogadores e torcedores.

Declaração da esposa de Lucas Moura:

‘Eu nem deveria me importar, sinceramente. Quem não tem empatia, quem não sabe se colocar no lugar do outro, não merece nem um segundo da minha atenção. Nunca costumo me manifestar, mas a situação está ficando difícil de suportar. Dói ver pessoas opinando sem saber, falando como se entendessem, quando na verdade não sabem nem 1% do que estamos passando.
Eu não sabia que sentir dor era uma escolha, que se lesionar era uma “opção” do atleta. Tipo: “Hoje acordei com vontade de me machucar. Vamos nessa?”. Se for assim, por favor, me avisem. Porque tem gente por aí que parece ter domínio total sobre a dor, as lesões e até o corpo humano. Se você for essa pessoa, entre em contato comigo, urgente. A gente está precisando dessa “supervisão”. Tenho certeza de que o Lucas ficaria imensamente grato em saber como desligar a dor, acelerar a recuperação e voltar a jogar amanhã mesmo, já que para vocês tudo isso parece tão simples.
Se tem alguém sofrendo com tudo isso, esse alguém é o Lucas. Eu vejo, todos os dias, a dor dele, a entrega, o esforço para se manter firme. Futebol não é só profissão: é paixão, propósito, é o que faz o olhar dele brilhar. E hoje, o que sobra é dor, tratamento, uma rotina exaustiva e uma vontade enorme de voltar para onde ele mais ama estar: dentro de campo.
Pode ter certeza de uma coisa: nenhum jogador é feliz passando por essa dor 24 horas por dia. A felicidade dele está no gramado, e ele está fazendo tudo que pode. Tudo mesmo.
Mas tem coisas que a gente não controla. Dor não tem botão de pausa. Não é questão de escolha. Se fosse, você acha que ele escolheria passar por isso? Se existisse uma forma mágica de desligar a dor, ele faria, sem pensar duas vezes.
Antes de falar do que não vive, silencie. Antes de apontar, respeite. Porque empatia não é favor, é o mínimo.’