TAPETINHO DELES

Remo encara desafio inédito em grama sintética contra a Chapecoense

O jogo deste domingo contra a Chapecoense-SC, terá um ingrediente a mais para os azulinos.

O jogo deste domingo contra a Chapecoense-SC, terá um ingrediente a mais para os azulinos. O Remo jogará em um estádio com grama sintética
O jogo deste domingo contra a Chapecoense-SC, terá um ingrediente a mais para os azulinos. O Remo jogará em um estádio com grama sintética. Foto: Chapecoense/Divulgação

O jogo deste domingo, às 18h30, contra a Chapecoense-SC, terá um ingrediente a mais para os azulinos. Pela primeira vez da temporada, o Clube do Remo jogará em um estádio com grama sintética. Desde abril, a Arena Condá tem o piso novo e vem sendo novidade inclusive para os jogadores da Chape. Para a maioria dos remistas, será essa a primeira chance de jogar em um campo assim.

Para quem já teve a oportunidade de encarar um tapete, a lembrança não é das melhores pelas dificuldades que ele traz. No entanto, mesmo com as dificuldades, a ordem é ir para cima da equipe catarinense para garantir, quem sabe, a volta do Leão Azul ao G4 da Segundona.

“Na Série B não existe jogo fácil. Sabemos da qualidade da Chapecoense, que vem de boas atuações, mas eu acredito muito que vamos lá para vencer. O professor Antônio tem trabalhado com a gente todas as formas possíveis para explorar melhor as adversidades do adversário. Tem também o fator campo, que lá mudou agora para o sintético, também tem o tempo que é muito diferente daqui, mas a gente não pode se apegar às dificuldades, a gente tem que se apegar ao que a gente tem feito de melhor, tem que se apegar nas qualidades que essa equipe tem para que possamos chegar lá e fazer um bom jogo”, disse Luan Martins.

Para o volante, a forma de se jogar em um campo desse tipo requer certos cuidados para os atletas. “Muda muito, foge muito da nossa realidade. Eu não sou a favor do sintético, para o atleta é muito pior. É um risco de lesões, muda muito o tempo de reação, a velocidade da bola. Eu, particularmente, não sou muito a favor não, mas acredito que isso aí vai se tornar cada vez mais comum no futebol, então cabe a gente se adaptar a esse estilo de gramado e tentar trabalhar da melhor forma e dar o melhor possível dentro de campo”.